Olha.. dei uma editada no final da ultima parte, me digam o que acham..
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Olha.. dei uma editada no final da ultima parte, me digam o que acham..




Agora sim... ficou muito bom.Postado originalmente por Heenett
Mas... vamos acabar sabendo o que aconteceu com ele? Se é que aconteceu algo?
Vou responder do mesmo modo que respondo pros meus colegas que lêem: :rolleyes:Postado originalmente por .:Stryder:.
Até
~Heenett




Se O Código da Vince é best-seller Os Doze Guardiões merece ser prêmio Nobel
Minha mãe vai me internar em uma CTVODG...Centro de Tratamento para Viciados em Os Doze Guardiões.
Bem galera, como prometido, a tradicional parte de sexta, com um tamanho de três páginas A4 do word :riso:
Na próxima vez que eu postar uma parte eu vou fazer uma enquete, aguardem =P
Bem, dessa vez sem mais delongas, vá ai, a parte três!
Ah, observação, eu to juntando algumas partes, então a previsão de 11 partes pode diminuir um pouco.
Na parte anterior...
—... E após algum tempo – concluía Sigma – eu enfrentei um grupo de soldados e roubei-lhes esse manto, no caminho para cá. Desde então, tenho ficado esperando que outro guardião aparecesse, e você foi o primeiro a chegar.
O peso da notícia pairou no ar por vários minutos. Um guardião havia caído, um guardião estava morto. Shalkan tentava imaginar o que havia acontecido, tentava absorver as duras informações, e Sigma tentava não se lembrar da cena horrível que havia presenciado. Bárbaros, uma barbaridade enorme, simples torturas não se comparavam com aquilo. Uma lagrima deslizou pela face de Sigma, porque no final das contas ele ainda era um ser humano, e a morte de um amigo o abalava muito.
Capítulo 5 - Sombra, gelo e céu(parte três)
— Tem certeza que era ele mesmo? – perguntou Shalkan, de repente.
— Sim, eles mostraram algo que definitivamente era dele, e não uma cópia falsa.
— O artefato..? – concluiu Shalkan.
— Exato, eles me mostraram a esfera prismática, era a dele com certeza.
— Você não se enganou?
— Olha Shalkan, você acha que eu já não pensei nisso por muito tempo? – disse Sigma, enraivecendo-se.
Shalkan decidiu ficar em silêncio. Nenhum dos dois sabia o que falar, apenas analisavam a situação e procuravam por uma saída, por respostas. Durante um longo tempo eles ficaram em silêncio naquele salão, mas após algum tempo Shalkan perguntou:
— Mas como você acha que eles conseguiram todas essas informações?
— Eu não sei – respondeu Sigma – Heenett e eu tentamos descobrir, mas...
Subitamente, ele ficou em silêncio. Shalkan captou a mensagem, e ambos se concentraram para ouvir melhor. Que barulho era aquele, era... Um zumbido alto parecia o som de um míssil, ou um...
— Um caça! – Disse Sigma, alarmado. – Rápido, vamos sair daqui!
Os dois Guardiões saltaram para a janela do salão e alcançaram os jardins. Imediatamente após olharem para o céu, eles viram: Três caças vinham em alta velocidade em direção ao santuário, em formação cerrada
.
— Não temos chance em uma luta aérea – disse Shalkan, em tom de urgência. – Vamos nos ocultar na floresta!
— Certo! – concordou Sigma.
No meio do caminho o barulho de uma explosão os interrompeu. Surpresos, olharam para o alto e descobriram que um dos caças havia explodido, e que os outros dois agora haviam começado a fazer manobras de ataque, em torno de um único ponto, que parecia se mover. De repente, eles viram: em uma fração de segundos eles notaram que a asa de um caça se partira, pouco antes do mesmo explodir. Agora, o terceiro caça recuava.
— O que você acha que está acontecendo? – perguntou Sigma.
— Vamos esperar pra ver. – Disse Shalkan, sério.
Pouco depois, após dar uma larga volta, o terceiro caça voltou em direção do ponto anterior e começou a atirar novamente. A impressão era que ele estava errando o alvo, porque pouco depois começou a subir, em uma manobra evasiva, e a dar outra volta para mais uma investida contra o alvo. Dessa vez, o piloto foi mais inteligente: ele lançou um míssil.
— Opa – disse Shalkan. – Problemas.
O míssil começou a se desviar para baixo pouco após o lançamento, e logo depois fez uma curva para a direita, depois subiu, depois começou a seguir reto em direção do santuário.
— Seja lá o que for – disse Sigma. – está vindo pra cá.
À medida que o míssil ia se aproximando, os Guardiões conseguiam distinguir uma vaga figura à sua frente, uma silhueta de uma pessoa, mas era difícil de enxergar, é como se ela fosse transparente...
— Droga, já sei! – Disse Sigma, saltando sem aviso.
Após o salto, Sigma soltou uma bomba de ácido, errando o míssil por muito pouco. A silhueta, que não era distinguível ainda, fez uma curva e começou a ir em direção ao caça, que investia em direção a ele.
— Maldição, vamos ter que esperar que ele resolva isso, ele tá muito alto – concluiu Sigma apreensivo, pouco depois de pousar.
Shalkan nada dizia, apenas olhava para a cena, preocupado. Agora, o míssil seguia atrás da silhueta, que não podia mais ser vista, que seguia em direção ao caça. O piloto do caça, percebendo o perigo eminente, começou a se desviar, mas era tarde demais: sendo mais ágil que o caça, a silhueta se desviou para a mesma direção que ele, e pouco antes do choque ele cortou o caça literalmente ao meio.
Logo após isso, a silhueta fez uma curva fechada e começou a vir novamente em direção ao santuário. O problema é que agora o míssil havia se aproximado muito, e estava a ponto de atingir o alvo. Este, por sua vez, parecia tentar conseguir o máximo de velocidade possível, mas o míssil ainda estava na sua cola. Pouco antes de ficar diretamente acima do Santuário, a silhueta começou uma descida íngreme. Shalkan, que até aquele momento observava a cena hipnotizado, de repente percebeu, e disse:
— Sigma, destrua o míssil!
Sigma, que também estava observando a cena hipnotizado, disse:
— O que?
— ACORDA SIGMA, O MÍSSIL! – gritou Shalkan, severamente.
— Ah! – Disse Sigma, Saltando.
Foi por pouco, muito pouco, muito pouco mesmo, mas ele errou. A bomba de ácido passou a milímetros do míssil, e este continuou seguindo em direção à silhueta. Esta continuou seguindo em direção ao chão rapidamente e no ultimo segundo tentou desviar. Tentou. Infelizmente, não foi o bastante, e um erro de calculo no ultimo instante fez com que a silhueta tivesse que frear para não bater, e essa pequena parada foi o bastante para que o míssil atingisse seu alvo, explodindo e fazendo a silhueta ricochetear no chão e bater direto contra parede do Santuário.
— Não... – sussurrou Shalkan em voz baixa, disparando a correr em direção da silhueta, que estava inerte no chão.
— Ele está vivo? – Perguntou Sigma, enquanto corriam.
— Não sei – respondeu Shalkan, abaixando-se sobre o corpo e virando-o de frente, revelando um homem muito ferido. A armadura era da cor dos céus, e protegia todo o tórax, peitoral e pernas do indivíduo, deixando os musculosos braços à mostra. Firme em sua mão direita estava uma longa espada com uma lâmina fina e reluzente, de aproximadamente um metro e trinta de diâmetro. Parecia estar por volta dos 18 anos, apesar de já ter cerca trinta. Seu cabelo era loiro e curto, e os seus olhos pareciam refletir o céu.
— Ele não está morto – disse Sigma, após abrir um de seus olhos. – Caso contrário, as suas pupilas não se contrairiam ao entrar em contato com a luz.
— Precisamos levá-lo daqui – disse Shalkan. – Ele precisa se recuperar...
—... Esperem... – interrompeu o homem. – esperem um pouco...
Shalkan e Sigma se surpreenderam e colocaram o homem novamente no chão. Este, por sua vez, disse:
— Shalkan... Sigma... – disse em uma voz fraca, após reconhecer os dois Guardiões – graças aos céus estão aqui... – completou, deixando-se cair no chão.
— Onilink! – disse Sigma, alarmado, abaixando-se e apoiando a cabeça do outro com as mãos. Ele queria dizer que ele não deveria se esforçar, mas o que saiu foi um “como chegou até aqui?”.
— Ah. – Começou Onilink. – É uma longa história... Eu estava em um avião a caminho de casa, quando um caça simplesmente apareceu e atirou mísseis nas turbinas – disse. Aos poucos ele começava a se lembrar daquele acontecimento tenebroso...
“Por muito pouco” ele pensou. Um milésimo de segundo antes dos mísseis atingirem o avião ele conseguiu invocar a armadura e se proteger usando as asas de energia que brotaram de suas omoplatas como escudo. Agora, ele flutuava em meio às nuvens, tentando entender o que havia acontecido. “Do nada, um caça atira no meu avião, ataque terrorista?..” Seus pensamentos foram subitamente interrompidos por um zunido muito alto, seguido de barulho de tiros. Sem nem pensar, ele subiu cinco metros no ar, bem a tempo de desviar do caça que o atacava.
— Mas que diabos... – disse consigo mesmo, pouco antes de ter de se esquivar de outro ataque do caça. “O caça quer me destruir? Mas como..?”. Definitivamente, seus pensamentos foram interrompidos após a terceira investida do caça. Pensar depois, cuidar do caça assassino agora, antes que ele não conseguisse mais desviar. Quando o caça estava fazendo a manobra de recuperação para outra investida, o Guardião atacou, usando sua espada para partir o caça em dois, fazendo-o explodir.
“Bem, um a menos.”Voltou a pensar. Mas que diabos aquele caça queria, era muito estranho... Ele desceu um pouco e observou os destroços do avião afundando no mar. “Eles não tiveram nenhuma chance... Mas que droga!” Quantas pessoas tinham naquele avião? Duzentas? Bem, com exceção dele próprio, estavam todos mortos. Maldita fosse a pessoa que tinha organizado aquele ataque...
O Guardião olhou em volta. Em uma situação dessas, o melhor a fazer era seguir para o santuário. O censo de direção de um Guardião era muito bom, portanto ele logo soube para onde seguir. Em seguida, ele abriu as asas de energia e alçou vôo, rumo ao santuário, cheio de perguntas sem resposta...
— Mas você só chegou aqui agora, depois de seis meses? – perguntou Sigma, atônito.
— Eu fiquei surpreso – respondeu ele – quando as baterias antiaéreas de uma base militar me atacaram. Porque eles me atacariam, e pior, como era possível a eles detectarem a minha presença? Eu me perguntei isso durante todo o percurso e não consegui chegar a nenhuma resposta, mas o fato é que tive que seguir com extrema cautela, fazendo muitos desvios, para conseguir chegar aqui em segurança, e mesmo assim tive que enfrentar tropas mais de uma vez... Ai!
— Não fale mais Onilink, você deve ter quebrado alguns ossos. A sua armadura é resistente, mas mísseis ainda são capazes de fazer um grande estrago em você.
— É... – disse Onilink, chateado. – Eu notei...
— De qualquer modo – disse Shalkan, se dirigindo a Sigma. – Não é seguro ficar aqui. Sei de um esconderijo bem perto daqui, podemos levar Onilink para lá, mas não tenho material médico.
— Sei de um lugar – disse Sigma – que pode nos oferecer grande ajuda. Leve Onilink para o esconderijo Shalkan, enquanto eu vou lá conseguir o que precisamos. Nos encontraremos lá.
— Certo. Vá até as montanhas, entre na maior caverna, e procure uma estalactite de cristal. Quando chegar lá, vai saber onde fica a entrada. Após deixar Onilink lá, eu voltarei pra cá e ficarei esperando para o caso de novos Guardiões aparecerem.
— Então – disse Sigma – após pegar o que precisamos, eu cuidarei de Onilink e me encontrarei com você aqui.
— Certo, certo, agora vão logo – disse Onilink, gemendo de dor – eu acho que eu estou com umas costelas a menos aqui.
Sem dizer mais uma palavra, os Guardiões saltaram e começaram a rumar para regiões distintas. Shalkan seguia carregando Onilink para as montanhas, e Sigma ia em direção dos destroços da cidade. “Conto com você Henrique...” pensou Sigma, enquanto seguia adiante. Aos poucos, Onilink começou a perder-se em memórias, lembrando-se de sua esposa e filha, onde estariam agora..?
A vários quilômetros dali, um muito contente cientista chamado Gustaf disse:
— Perfeito. Enviem as tropas, e peguem-nos.
— Sim senhor! – Respondeu um soldado.




Só falta a sombra...
Mas, enfim, AÇÃO!
E pra esse Onilink... só falta uma coisa... ele terminar cada frase com 'porra'.
Quem já ouviu ele pela rádio sabe do que falo... :rolleyes:
Muito bom Heenett :thumb:
E como pensa botar uma enquente?




mt loko...eu gostei de mais da hora do missil
de boa...esse rp é REALMENTE viciante
~~Shalkan~~




Ainda acho os caras excessivamente poderosos,mas mesmo assim o rp tá ótimo ^^.
Dard*![]()
Meodeos, eles são guardiões da terra, esperava o que? =PPostado originalmente por Dard Drak




Pessoas que lançam acidos de armaduras de ouro, tem asas de alguma substancia energética, cria gelo apartir da umidade do ar, e ainda poder viajar pelas sombrasPostado originalmente por Heenett
Mas bote os porras xD