Capitulo 1 – A Queda da Família.
A casa realmente existe em Venore, acredito que alguns que jogam em Venore já uparam por aquelas bandas, espero que gostem.:P
Capitulo 1 – A Queda da Família.
Numa casa ao sul de Venore vivia o jovem Izan, filho de pais simples, sempre de brincadeira pensava um dia ser um grande cavaleiro igual ao seu pai, mas o destino o tornou um druida, ele não gostava de ser druida, mas seu pai sempre lhe falava que um dia saberia por que se tornou um druida.
Era um rapaz franzino e aventureiro, de cabelos escuros e olhos vivos, gostava de explorar os arredores de sua casa, de vez em quando caçava lebres, sempre queria ter uma de estimação, tentava caminhar sem fazer ruídos para poder pegar alguma viva, pois sempre perdia na corrida para elas.
Sua casa era separada da segurança da colônia de Venore devido aos constantes ataques dos elfos a cidade, passava seu tempo matando as cobras para não entrarem em sua casa e treinava com seu avô, um antigo feiticeiro sábio e poderoso. Já seu pai tinha saído para servir numa Legião do Rei, sua mãe ficava em casa preparando bolos para vender na cidade.
Estava alojado com sua mãe e avô no porão da casa algumas pessoas que perderam a casa no vendaval, todos eram convidados de seu avô, já que o porão da casa era grande, estavam todos esperando que o fenômeno (e não era o Ronaldo) passasse para poderem sair e Izan aproveitava para treinar com seu avô.
Izan: - O vô porque tenho que aprender a curar, queria aprender a lançar bolas de fogo igual ao senhor!
Avô: - Calma Izan, você tem que aprender aos poucos a usar a magia!
Izan: - Mas vovô quero ser poderoso!
Avô: - O verdadeiro poder esta dentro de você, e se aprender direito essa magia poderá se curar de grandes maldições, envenenamentos e além de poder curar os outras pessoas!
Os olhos de seu avô se encheram de lágrimas e falou:
Avô: - Se eu fosse um druida poderia salvar tantas pessoas, principalmente …
Nesse momento a terra começou a tremer e seu avô vendo que as estruturas do porão estavam trincando mandou Izan sair do porão da casa onde estaria seguro e poderia correr para a floresta enquanto podia procurar os outros que estavam alojados no porão, Izan ouviu gritos abafados de um local mais ao fundo, pensou que poderia ser uma das pessoas que seu avô tinha acolhido depois que um vendaval que atingiu aquela província.
Tudo estremecia e enquanto ia saindo do subsolo via um massa verde avançando, nunca via criaturas tão feias e fedidas como aquelas que estavam avançando em direção ao seu avô, viu que ele facilmente bloqueava as criaturas e admirava seu avô pelo seu imenso poder, mas seu avô foi cercado pelas criaturas e gritou para que subisse a escada. Então subiu desesperado e encontrou sua casa caindo aos pedaços e o pântano avançando engolindo a floresta feito um animal, quando deu por si estava frente a frente com um troll verde, era enorme nunca tinha visto um, então este avançou com suas garras afiadas, Izan se desviou com dificuldade e foi arranhado e em seguida chutou o troll que desequilibrado e caiu, quando foi sair da casa foi segurado por outro troll que estava escondido atrás de uma parede este o machucou e gritou de dor, viu um clarão, pensou até estar morto, mas seu avô lhe puxou e disse:
Avô: - Anda Izan, levanta! Pega meu livro de magias que vou lá buscar o resto do pessoal lá embaixo!
Izan se levantou e saiu correndo por onde o pântano não havia consumido, ouviu um estrondo olhou para trás e viu uma luz forte e imaginou que seu avô estaria usando muitas magias para derrotar as criaturas verdes e então parte da casa desmoronou, viu que o mundo começou a girar tentava andar, mas estava se sentindo sem forças, sentia esgotado e pareci que alguém estivessem roubando suas energias, se arrastou para longe do pântano e olhou para a plantação de rosas que sua mãe cuidava com tanto amor, tudo foi escurecendo.
Já acabou???? :confused:
Tem mais kkkkkk:riso:
Próximo Capítulo: O Recomeço.
Capitulo 3 – O Treinamento.
Bom nesse capítulo Izan iniciou o treinamento com um druida que acredito que todos que escolheram esta profissão o reconhecem, boa leitura.;)
Capítulo 3 - O Treinamento.
Izan iniciou seu treinamento nas artes mágicas com um druida novo, graças a grande habilidade de negociar que Antônio tinha. O druida Yandur era um excelente professor de magias e orientava as pessoas sobre sua profissão, este veio das ilhas geladas do extremo norte, vestia um manto de um animal nos ombros, era um símbolo dos druidas e mantinha o druida protegido do frio, ele mantinha uma postura séria, apesar da pouca idade.
Izan levou Yandur até perto de uma lagoa que ficava depois do moinho de trigo, Yandur explicou que deveria se concentrar em esfriar o ar, em seguida imaginar que uma área na sua frente se congelasse e depois disso se concentrar e gritar a magia apontando para o local que se concentrou.
Izan treinou durante uns dias e sempre se lembrava das lições que seu avô passava, e lembrou que um dia ele já fez picolés para comer e então conseguiu apagar o fogo e congelar parte do mastro de madeira e foi falar com Yandur.
Izan: - Olha já posso passar para o próximo passo!
Yandur: - Deixe me ver você usando! (não acreditou que o jovem usava a magia).
Izan: - Exori frigo! (o mastro se congelou por completo).
Yandur: - Parabéns, bom o próximo passo é parecido com esse, mas você empurra o ar gelado para frente em linha reta, que automaticamente a onde de gelo vai se espalhar pelo ambiente na forma de triangulo! (e Yandur colocou mais mastros de madeira na área e colocou fogo em todos).
Yandur: - Agora só usar pronunciar estas palavras, exevo frigo hur e empurrar o ar frio, entendeu?
Izan: - Entendi! (Izan respondeu confiante).
Yandur: - Izan! Lembre se sempre de que a melhor forma de usar a onda de gelo é quando estiver encurralado! (e gritou):
Yandur: - Agora apague todo esse fogo!
Izan: - Exevo frigo hur! (e uma onda de gelo congelou todos os postes que estavam queimando).
Yandur: - Muito bom, nossa você aperfeiçoou muito rápido essa técnica! (estava espantado).
Yandur: - Bom Izan para poder curar outras pessoas você deve aperfeiçoar se curar de maneira mais eficaz, e para curar outras pessoas deve passar uma luz como a que você se passa, para se curar, mas de uma forma semelhante daquela que você empurra a onda de gelo.
Izan: - Entendi! (Izan falou meio sem entender direito).
Yandur: - Bom esta lição te passo para você aprender sozinho, vejo muito potencial em você, bom curar os outros te desgasta muito, de agora em diante sempre deve carregar algumas poções com você, principalmente quando for caçar ou explorar em grupo!
Izan: - Muito obrigado Yandur, qualquer dia desses vou até sua terra te visitar!
Yandur: - Se me encontrar lá será um prazer! (falou sorrindo).
Izan continuou seus dias treinando, sabia a importância do que tinha aprendido, imaginava primeiro em sua mente as magias, mas de uma forma estranha sabia instintivamente usar estas magias, como se de alguma forma já as tivesse usado, se lembrava das palavras de seu avô: “O verdadeiro poder esta dentro de você!”, as magias que treinava só daria certo se tivesse poder interior para usá-la.
Caminhou para o sudoeste, a trilha estava fechada, usava o facão para abrir o caminho, chegou até um local onde havia várias cavernas, decidiu que passaria a noite meditando sobre seus ensinamentos ali, o sol já havia se posto e o local parecia seguro, quando foi entrar ouviu grunhidos, não sabia que tipo de animal estaria ali, então se afastou com cuidado, mas logo saíram dois ursos da caverna, Izan tentou se esconder, mas os ursos vinham em sua direção, tentou fugir pela margem do rio, mas ficou encurralado, sua respiração ficava cada vez mais rápida e os ursos avançavam vagarosamente, olhou para os lados e para cima procurando uma saída, mas não tinha, estava entre algumas pedras e o pântano que se encontrava com o mar, então se concentrou nos ensinamentos e quando os ursos estavam próximo o suficiente gritou:
Izan: - Exevo frigo hur!
Os ursos gritaram de dor e morreram congelados, Izan suspirou aliviado e olhou para a montanha de carnes que eles tinham, cortou parte de carne e levou consigo para a caverna, entrando na caverna criou um pouco de luz e viu que era um local adequado para que os ursos hibernassem, então congelou a entrada e as carnes, acendeu uma pequena fogueira e preparou a carne, comeu em silêncio e se acomodou na caverna.
Olhou para as estrelas e ficou satisfeito, nunca tinha pensado que iria vencer ursos, no dia seguinte poderia levar as carnes para Antônio para complementar suas vendas, teria que se preparar mais para os desafios que o mundo lhe traria.
Isso que é treino sofrido! :sprite10:
Em breve terá surpresas nessa história aguardem! :biggrinbo
Próximo Capítulo: O Resgate.
Parte I - A Missão do Cavaleiro.
Capitulo 5 – O Explorador.
Bom pessoal, esse capítulo fala sobre Ratha, é meio descrever um personagem que ninguém conhece ou se tem notícias, só daquela que agente acha no amazon camp próximo de Venore, bem está foi a base do capítulo. Aproveitem.:)
Capitulo 5 – O Explorador.
No passado o continente tibiano não era totalmente conhecido, existia uma guilda de exploradores chamados de A Sociedade Exploradora. Eram homens e mulheres de coragem que trabalhavam em prol do mapeamento do continente e sua expansão, muitos davam sua vida para explorar o mais distante ponto do mapa.
Veio até Venore um explorador conhecido como Ratha era um ótimo explorador e ainda melhor com as mulheres. Tinha feições escuras, era alto e forte sempre vestido com uma armadura de ouro para impressionar a todos, principalmente as mulheres. Logo que chegou na cidade pediu informações e foi até o comércio de Antônio para falar Izan:
Ratha: - Oi bom dia meu nome é Ratha sou da sociedade exploradora, gostaria de falar com Izan, me falaram que é o melhor guia da cidade!
Antônio: - Bom você pode procurar ele na lagoa mais ao sul!
Ratha caminhava como um príncipe e chamava atenção das mulheres que lavavam as roupas na beira do rio, muitas mulheres mandavam convites para festas e jantares de gala, sabia que sempre seria acompanhado de nobres ou pessoas muito influentes de cada cidade, mas antes de sua diversão deveria cumprir sua missão naquela cidade próspera.
Viu mais a frente um jovem vestido com um manto azul, sabia que apenas magos usavam este tipo de manto e deduziu que seria o druida guia que os mercadores informaram, chegou até próximo e conseguiu ouvir o jovem gritar a palavra flam.
Ratha: - Você é Izan?
Izan: - Sim sou eu, por quê?
Ratha: - Sou da sociedade exploradora e preciso de um guia, você pode me ajudar?
Izan: - Sim, eu posso te ajudar!
Ratha: - Você estava tentando usar uma das magias flam?
Izan: - Estou tentando usar essa magia, mas não estou conseguindo!
Ratha: - Bom pelo que saiba você não vai ter sucesso, porque é magia de feiticeiros, mas dizem que o ódio motiva o fogo, talvez assim você possa ter sucesso!
Izan: - Obrigado vou pensar sobre isso, mas em que posso te ajudar mesmo?
Ratha explicou para Izan que estava mapeando a localidade onde estaria o campo das amazonas, que não conhecia o caminho direito devido ao pântano e que lhe falarem que ele era o que mais conhecia estes locais. Izan o levou até onde conhecia, por que era muito perigoso fica perambulando por aquelas bandas, passaram a caverna dos ursos e chegaram até onde seria a entrada do campo das amazonas, demarcada com um escrito numa árvore morta.
Izan: - Bom chegamos, é esta a entrada que conheço só não passo porque é muito perigoso, ninguém que foi já voltou! É isso que falam!
Ratha: - Aqui já esta ótimo, pode deixar que sei me virar bem com as mulheres!
Uma bola de fogo atingiu o chão próximo de onde estavam e ouviram rizadas.
Izan: - Bruxas! Se proteja Ratha!
Ratha: - Vou seguir a trilha! Você volta para a cidade!
Muitas bolas de fogo foram lançadas contra os dois, Ratha correu em direção ao campo das amazonas, e Izan foi em direção a cidade, passou um gramado alto e encontrou a bruxa, esta estava toda de preto e dava gargalhadas e jogava mais bolas de fogo, Izan jogou uma corrente de ar gelado e apagou o fogo no ar.
A bruxa ficou enfurecida, juntou as mãos e jogou uma enorme bola de fogo contra Izan que teve o reflexo de se jogar no chão, se levantou e gritou:
Izan: - Exori frigo!
A bruxa tinha gastado muita energia no golpe e foi atingida e caiu, Izan se aproximou dela e a bruxa que estava com rosto no chão se virou rapidamente e jogou um pó em Izan que ficou tonto, e as coisas giraram e se viu como um pequeno sapo, a bruxa o chutou para longe e deu rizadas.
Izan se levantou meio tonto e estava fraco, pegou algumas porções e tomou, se sentiu melhor e viu um vulto escuro aparecer ao longe, sabia que era a bruxa, mas estava fraco, tomou mais porções que carrega e bruxa juntou novamente as mãos e jogou outra bola de fogo, Izan não tinha como escapar e falou:
Izan: - Utamo vita!
Com a esperança que esta magia sobrevivesse recebeu o golpe da bruxa, gritou de dor, mas se concentrou e lançou um feitiço:
Izan: - Exori flam!
A bruxa começou a pegar fogo e se debateu e rolou pelo chão tentando apagar as chamas, por fim morreu queimada, Izan olha para a bruxa, toda vestida de preto com chapéu e capa escura, olha melhor e vê um cajado com uma caveira e a pega. Ainda estava fraco, mas caminhou cambaleando em direção da cidade.
Izan parou numa rocha um pouco antes de chegar a Venore, ficou lendo o livro de magia de seu avô, tinha estuda sobre as magias exori, leu melhor sobre a criação do fogo e viu que se formava pela elevação da temperatura corporal, mas nunca tinha imaginado que com a raiva que sentia no calor da batalha poderia usar a magia, o elemento que ficava muito instável ao produzir poderia ter grandes utilidades no futuro.
Izan observava a aura azul que o cerca e agradeceu seu próprio empenho em ter aprendido a magia de escudo mágico, também ficou contente por ter pegado um cajado novo mas estava todo doido pelo chute que tomou, olhou em direção ao campo das amazonas e torceu para que Ratha tenha tido sorte em sua exploração.
Gostaram:confused:
No próximo capítulo terão mais char na história!:silly:
Próximo Capítulo: O Mestre dos Ossos.
Parte I - A Base Orc. :eek12:
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Bom hoje é dia das mulheres e completa 1 mês desde que iniciei a história :hb2:, parabéns a todas as mulheres e parabéns ao meu tópico também que ganhou como presente a marca de 1.000 visitas !!! :wub:
Hoje vou postar a primeira parte do capítulo 6, escrevi muito e não pode ficar numa parte só, e como falei vou incluir nessa história meus amigos Griffos, Codemons e Lucas Avelino Two, bom os dois são irmãos na vida real, fiz quests com os três, mas pena que estão meio afastados do jogo:triste:
Aproveitem !!!:cool:
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Parte I – A Base Orc.
Venore foi construída acima do pântano, contudo mantinha um ribeirão para serviços de limpeza e produção de energia hidráulica, como a utilizada no moinho de trigo. Contudo houve uma tentativa de construção de esgotos na cidade, porém foram impossibilitados pelo avanço do pântano, os mercadores decidiram construir a cidade em um andar acima do pântano para evitar futuros prejuízos e além de melhor proteger a cidade das invasões. Só os serviços que dependesse do rio seriam mantidos no térreo.
Izan se tornou popular em Venore devido aos seus feitos, contudo mantinha muito contato com Antônio que se tornou como um irmão em sua jornada. Os negócios de Antônio iam muito bem, até expandiu ele vendendo quitutes em eventos e em festas por encomenda, chegou a pensar em um dia em ter sua fazenda.
Na cidade surgiram relatos de uma criatura verde com um olho enorme e que despertava esqueletos do chão se espalhou, diversas pessoas comentavam, uma ou outra já tinham fugido da criatura, alguns cavaleiros foram matar a criatura, mas não conseguiam manter combate com os esqueletos e escapar dos ataques da criatura. Outras pessoas informavam que a criatura estaria ajudando um grupo de orcs que montava uma base no pântano.
E na taverna da cidade estava participando de uma conversa amistosa um grupo de aventureiros, um era o cavaleiro Griffos de Thais, os irmãos feiticeiros Lucas Avelino Two e Codemons da região de Carlin, todos estavam vestidos com armaduras prateadas, Griffos estava com um machado largo na cintura e os dois irmãos feiticeiros estavam com varinhas com formato de um dragão.
Griffos: - Vocês já ouviram falar de um vampiro lorde que vive lá pelas bandas de Femon Hills?
Codemons: - Ouvi relatos que era depois de um portal!
Lucas Avelino Two: - Isso é mito, ninguém viu, ou conhece alguém que viu!
Codemons: - Ora deve ser por que ninguém já voltou!
E se levanta de uma mesa um anão zangado com barba comprida e vestido com uma túnica verde.
Anão: - Vejo que vocês gostam de mistérios. . .
Seu rosto se escureceu e falou:
Anão: - Vocês já ouviram falar de uma enorme criatura verde com um grande olho e que invoca esqueletos do chão com seus muitos tentáculos?
Griffos: - De onde é essa criatura?
Anão: - Dizem que apareceu no noroeste próximo ao mar!
Lucas Avelino Two: - A não é tão longe assim!
Codemons: - Então vamos lá ver se achamos!
Anão: - Vocês não vão conseguir!
Codemons: - Ora, mas porque não?
O anão explicou que havia um problema na viagem, além dos perigos dos animais tinha o conhecido pântano traiçoeiro de Venore, e precisariam de um guia para a viagem e informou que havia um guia que podia se achado naquela tarde numa competição que estava ocorrendo no centro da cidade, e que o nome do guia era Izan o druida.
O grupo se deslocou para sair da taverna e viu uma multidão num vai e vem com mercadorias, e se dirigiram ao centro que o anão tinha informado, no decorrer do caminho eram esmagados pelas pessoas com grandes caixas que carregavam, sabiam que os corredores da cidade eram estreitos para melhor a defenderem em caso de ataque no interior da cidade, quando chegaram viram algumas pessoas torcendo por uns cães que corriam numa arena. A arena era simples, mas bem organizada, dos dois lados tinham um espaço numa reta onde os cães disputava a corrida. Ficaram perguntando para as pessoas sobre Izan, até que um delas informou que era só pedir um quitute de carne que o encontraria. Logo que começou a outra corrida foram até onde estaria a barraca dos quitutes e encontraram Izan.
Griffos: - Você que é o Guia?
Izan: - Sim, precisa de ajuda?
Codemons: - Precisamos ir até o noroeste para caçar uma criatura!
Izan: - Então espera um pouco que agente vai!
Izan esperou a chegada de Antônio para sair, já tinha ouvido relatos da criatura, mas não tinha certeza se realmente existia tal ser, achava possível, pois no livro de seu avô falava sobre muitas criatura, sabia que esta seria uma criatura mágica, que só estas teriam poderes para clamar por reforços sobrenaturais e conversou com o grupo enquanto caminhavam:
Izan: - Agente tem que concentrar o ataque na criatura!
Lucas Avelino Two: - Mas e se os esqueletos nos atacarem?
Izan: - Nós os bloqueamos, mas o foco principal é a criatura!
Griffos: - E a história da base dos orcs?
Izan: - Bom realmente nunca tínhamos visto orcs nesta região!
Codemons: - Ta começando a ficar boa a aventura!
E continuaram a caminhar para o nordeste seguindo as instruções das pessoas que falavam da criatura. Começaram a caminhar com mais atenção, pois o pântano era mais viscoso naquela área, Izan pediu que tomasse cuidado onde pisavam e caminharam silenciosamente sobre o pântano.
Lucas Avelino Two: - Mas esse pântano é muito fedido!
Griffos: - Nada como uma dificuldade para melhorar a caçada!
Izan: - Esperem, tem um barulho mais na frente!
Codemons: - Deixa eu ver, tem uma coisa verde lá pra frente!
Griffos: - Nossa! São orcs, e muitos!
Izan: - Precisamos fazer alguma coisa!
O grupo debateu muito sobre o que fazer naquela situação, pelo que viam tinha certeza que os orcs estavam trabalhando na construção de um posto de guerra e também viram jangadas na costa do posto, sabia que o risco de um posto de guerra depois de pronto naquela região pantanosa seria de grande ameaça, deduziram que poderia vir reforços das jangadas com que vieram de sua fortaleza pela costa, precisavam preparar um ataque.
Izan e Griffos começaram a cavar em silêncio ao redor da construção do posto, aproveitavam a vegetação alta que os orcs não cortaram para se cobrir enquanto eles cavavam uma vala rasa, a vala era continua e seguia cercando toda a área do posto, o serviço demorou algumas horas para terminarem o trabalho. Sentaram-se e ficaram descansando, até que chegaram Codemons e Lucas Avelino Two carregando cada um dois baldes com um líquido escuro e despejaram na extensão da vala e por fim ligaram a vala a um fio do pântano que avançou lentamente para cobrir o espaço cavado.
Izan: - Você acha que isso vai dar certo?
Lucas Avelino Two: - Tenho certeza, alias sempre funcionava no meu treinamento!
Griffos: - Então é melhor agente ir descansar, porque está anoitecendo!
Izan: - Então vamos descansar, tem muito que fazer esta noite!
Codemons: - Opa! Então deixa eu preparar um assado com essa carne de coelho que matei no caminho!
Griffos: - Que maravilha, mas prepara meio longe para que os orcs não vejam o fogo!
Codemons: - Pode deixar!
O grupo comeu e descansou ao relento, enquanto revezavam em quarto de turno para vigiar o local. Izan em seu quarto de vigília via que seus companheiros feiticeiros não eram tão arrogantes quanto a fama que levavam, sentia uma confiança crescente nestes feiticeiros por compartilharem de seus conhecimentos tão abertamente. Já o cavaleiro Griffos, ele se mostrava um tanto humilde para com suas habilidades, via a facilidade com que tinham para cavar a extensão da vala, seus aliados tinha muito potencial, então olhou para a lua, esta estava no ponto atrás de uma árvore morta e foi chamar Lucas Avelino Two para substituir o posto na vigília.
Bom já to editando o próxima parte, essa parte vai ficar pronta logo, te mais gente;)
Próximo Capítulo: O Mestre dos Ossos.
Parte II - O Ataque Noturno.
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Agradeço o elogio, bom eu sempre treinei em Venore, mas só lia história de Thais, Carlin, Edron e assim vai, bom não que minha história so vá ficar em Venore, mas queria dar um toque em destaque para a cidade.:)
Bom como eu tinha dito, essa parte já tava quase pronta, bom aproveitem.:P
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Parte II – O Ataque Noturno.
Um grito tomou conta do campo e uma trombeta foi tocada, os três sentinelas viram que as jangadas estavam em chamas, os dois orcs mais próximos saíram correndo e parecia que estava chovendo fogo e logo os dois caíram no chão e o terceiro clamou ao senhor da Guerra por vingança, pegou uma lança e foi até a margem do mar, não havia nenhum sinal de inimigos e tentou desesperadamente apagar o fogo, sabia que se fossem encurralados as jangadas seriam seu único meio de fuga.
Dois vultos mais que corriam para o leste e riam, Lucas Avelino Two e Codemons adoravam a cara de espanto que faziam as vítimas de seus ataques, sabiam da importância de terem derrubado seis orcs no primeiro assalto, mas nesse momento tentavam correr sem seres percebidos pelos orcs que corriam desesperadamente para apagar o fogo nas jangadas.
Codemons olhou para o lado e deu um incentivo ao seu irmão, ele parou atrás de uma pedra e se agachou, Lucas Avelino Two deu uma respirada profunda e continuou a correr, chegou a pensar que deveria ter prestado mais atenção nas divisões das posições de ataque, não tinha reparado que sua posição era tão longe e continuou a seguir a trilha que tinha marcado na tarde anterior.
Izan: - Maravilha, o primeiro assalto deu certo!
Griffos: - Precisamos correr para continuar com o plano!
Izan: - Veja como estão surpresos!
Griffos: - Os orcs são uma raça muito confiante, agente vai conseguir!
Izan e Griffos saíram correndo em direção ao pequeno forte em construção dos orcs, logo alcançaram a torre das sentinelas e uma lança caiu perto de Griffos que olhou zangado para cima, havia alguns orcs lanceiros na escadaria da torre, Griffos ergueu o escudo e se defendeu de outra lança que foi jogada. Izan jogou duas runas de campo de fogo embaixo das escadarias, os orcs começaram a subir para escapar das labaredas.
Griffos se adiantou e começou a atacar as vigas da torre, seu machado deslizava entre as vigas, estava comprovando que a fama de artesão dos anões era verdadeira, seus golpes eram certeiros e as vigas começaram a estralar, quando terminou a fileira o suor já escorria em sua face, segurou seu machado com firmeza e correu para o sudoeste.
Izan congelou as vigas que ficavam próximas a um monte de barro (do lado oposto as que Griffos cortava), tomava a poção que tinha carregado e continuava a congelar as fileiras de vigas, sabia que tinha pouco tempo então saiu correndo para o sul, mas apareceram cobras no meio do caminho, então congelou uma e matou outra com seu cajado da morte, então foi atingido por um raio de energia, na surpresa não se defendeu e levou o golpe, recuou para detrás de uma viga que foi atingida por outro raio, viu um orc diferente estava vestido com colete roxo, carregava um cajado e não teve tempo de ver melhor as feições do orcs, pois ele parecia muito enraivecido, Izan se lembro que já tinha ouvido falar nos orcs shaman que era uma classe mágica dos orcs, ele se esquivava dos raios e matava cobras que não paravam de surgir, então Izan recuou novamente, pensava que tinha um ninho de cobras naquele local, então viu que era o orc shaman que chamava as cobras para atacar, então decidiu subir na torre.
Lucas Avelino Two: - Que demora que essa torre não cai!
E do outro lado do campo o mesmo pensamento assombrava a mente de Griffos:
Griffos: - Será que o Izan falhou na sua missão?
Izan subiu correndo a escadaria da torre, seu coração já estava disparado, enfrentar um orc shaman pela frente estava sendo uma tarefa difícil, pegou em sua bolsa uma poção e tomou, olhou que a escadaria dava acesso ao monte de barro e seguiu para o monte e se deu de frente com um grupo pequeno de orcs lanceiros e gritou:
Izan: - Exevo frigo hur!
A onde de gelo foi em direção aos orcs, alguns se jogaram da ponte para não serem atingidos e os demais foram congelados, Izan continuou o caminho e subir no monte de barro, e foi para a escada inicial que tinha queimado, usou outra runa para apagar o fogo do campo de fogo e se concentrou e se envolveu num ciclo de ar gelado e cruzou a escadaria, e no meio do caminho se jogou para não cair nas tabuas que já estavam muito danificadas.
Um barulho ensurdecedor assustou todos que estavam próximo, o gelo das vigas estava derretendo e a torre começava a cair em direção ao sul, Izan começou a correr para escapar da inevitável queda da torre, apesar da altura da torre ser pequena, as labaredas alcançavam uma altura tremenda.
Codemons: - A torre está quebrando finamente!
Um grupo de orcs corria em direção aos feiticeiros e Codemons tomou uma atitude que todo o grupo esperava.
Bom por enquanto é só, a próxima parte está quase pronta também, obrigado por lerem.
A sim andei reparando que tem só três história que tão movendo a seção, a minha a do Senhor das Botas e a do Darksael, bom tem também a teoria dos minos, mas é teoria né, não história, bom se você ler isso eu faço um convite para que escreva também sua história, claro não sendo plágio de um livro famoso ta tudo aceito, a História de Clay é um marco da boa vontade do autor de publicar sua história e do Gladius é uma novidade na minha opinião, pois fala da guerra entre deuses e homens, mais para frente deve ficar massa, acho que essa complementa a falta uma boa história de um cavaleiro nesta seção.;)
Próximo Capítulo: O Mestre dos Ossos.
Parte III - O Olho do Mal.
Capítulo 6 - O Mestre dos Ossos.
Citação:
Postado originalmente por
DaniloXP
Curti o/
Agora estou pensando qual será a próxima magia que IZAN irá apresentar e estou tentando "ligar" os pontos do seu passado, acho que ele tinha que estar mais firmado em um objetivo, sendo marcado em cada capitulo; exemplo:
"IZAN - Tenho que aprender essa magia! Preciso saber mais o que aconteceu naquele dia, com meus familiares... Estou confuso. [IZAN começa a se questionar]"...
e assim em diante...
Cuidado com os erros de português, sei que é chato escrever certinho, eu também as vezes não tenho muita paciência, mas você está criando uma história e aparentemente muito vista e lida.
Por enquanto é só, continue assim.
Ah! Atualmente, nesta seção estou acompanhando somente sua história, porque foi a que mais me chamou a atenção, não estou desprezando as outras, só senti uma atração maior sobre esta. Por isso aos outros escritores, justifico aqui, minha falta de presença.
Bom obrigado pelo post, já corrigi o erro, realmente estou tendo muito trabalho para verificar os erros de português, agente escreve e passa que nem repara os erros, antes de postar eu leio pela última vez, mas nem sempre noto todos os erros:)
Bom sobre o passado de Izan, terá uma mudança na tragetória, só estou verificando para ver se vai fazer sentido coerente, bom não posso falar muito senão estrago as surpresas, mas aproveitem a continuação do Capítulo.:riso:
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Parte III – O Olho do Mal.
As labaredas pareciam vivas e corriam por toda a extensão da vala que havia sido preenchida com uma misturada de piche negro e o fedido pântano de Venore, Codemons e Griffos atearam fogo com tochas na parte da vala a eles destinadas.
Lucas Avelino Two olhava com fúria para as ameaças que os orcs pronunciavam, apesar de não entender uma só palavra, sentia que eles diziam eram insultos, e pelas expressões não era dos mais agradáveis, então ergueu as mão para frente e gritou:
Lucas Avelino Two: - Exevo flam hur!
O ar a sua frente esquentou e como um sopro de dragão uma labareda de fogo se criou e se espalhou para frente, os orcs que ora estavam orgulhosos e arrogantes agora fugiam como ratos para salvarem suas vidas, e as chamas preencheram a extensão da vala em sua frente.
Izan caiu de mau jeito no chão e gritou de dor, o sangue escorria por sua perna, e saiu mancando para longe da torre, se cobriu com sua capa e tomou uma poção, sua respiração estava ofegante e o suor escorria por seu corpo, tentou se acalmar e disse:
Izan: - Exura gran!
Sua perna parou de sangrar e sentiu alivio, olhou para a torre e viu que havia que os orcs lanceiros se refugiaram no alto do morro de barro, viu um vulto passar próximo da escadaria e se virou rapidamente a tempo de rolar para o lado e se esquivar de um bastão que desceu no local onde estava, nem teve tempo de erguer a cabeça e foi picado por uma cobra, sentiu o veneno penetrar em suas veias, chutou a cobra para longe e um brilho chamou sua atenção de onde estava o orc shaman se virou em sua direção e viu o brilho se tornar uma chama e a chama labaredas, se concentrou e gritou:
Izan: - Exevo frigo hur!
As duas forças se chocaram e as cobras no meio entre os dois foram destruídas por fogo e gelo, Izan sentiu seu braço arder com o fogo e tomou uma poção de vida para diminuir seu sofrimento e o orc shamam recuou de volta para o monte de barro enquanto se curava.
Izan começou a correr de uma verdadeira chuva de lanças, alguns orcs o seguiam e outros protegiam o orc shaman, sabia que não teria condições de enfrentar todos que estavam no seu encalço ao mesmo tempo, correu mais rápido e se jogou por cima da vala e virou e rapidamente se e gritou:
Izan: - Exori flam!
As chamas atingiram o chão e logo como se tivesse vida subiu repentinamente, as chamas se alimentavam e crescia com os comburentes, que tinham a grama rala que ficava próximo a vala se incendiou e foi contra os orcs que recuaram instintivamente, o avanço das chamas e dois pontos distintos foi incentivado por feiticeiros de grande habilidade nesta manipulação.
Izan estava fascinado pelo espetáculo incandescente a sua frente e quase não reparou no ferimento que tinha sofrido pela cobra, quando foi caminhar sentiu a fisgada em sua perna e disse:
Izan: - Exana pox!
Olhou para onde o grupo estava reunido e caminhou sem o desconforto do veneno para onde o grupo estava se reunido, quando todos estavam juntos eles olhavam o recuo dos orcs e ao topo do monte de barro viam um orc shaman pronunciando palavras indescritíveis enquanto sentia o gosto amargo da derrota, a torre de madeira tinha caído e formado uma barreira em chamas que impediam os orcs de recuarem para o local onde estariam seguros, e uma onda de fumaça tomou conta do campo, Izan e seus companheiros se retiraram para seu abrigo enquanto o sol nascia
Um grande olho acompanhava de longe o final da batalha e seguiu o grupo.
Bom foi assim que os orcs se isolaram naquele base na caverna, ao meu ver:P
A se lerem mais erros, por favor me avisem para poder corrigir!;)
Errar é humano, mas corrigir os erros é evoluir para o bem estar de todos!
Próximo Capítulo: O Mestre dos Ossos.
Parte IV - O Invocador.
Capítulo 6 - O Mestre dos Ossos
Bom primeiramente gostaria de agradecer as 2236 visitas que recebi na minha história, realmente é muito importante para mim, bom também gostaria que o pessoal mandem pensamentos positivos para o povo do Japão que estão sofrendo com um dos piores catastrofes climáticas que um povo pode receber.:triste:
Aproveitem a parte final desse capítulo:riso:
Capitulo 6 – O Mestre dos Ossos.
Parte IV – O Invocador.
Existem mistérios que só o tempo dirá, mas existem segredos que o tempo revelará, no calor da batalha, cada vitória deve ser comemorada com entusiasmo.
Izan: - Nossa! Foi um sucesso o plano, mas quase que me dei mal lá!
Griffos: - A você se saiu bem, mas melhor foi a atuação de nossos feiticeiros aqui!
Codemons: - A mas grande parte do sucesso foi a quebra das vigas da torre!
Lucas Avelino Two: - Mas se o Izan não tivesse congelado as vigas no tempo certo o cavaleiro não teria tempo de sair em tempo!
Izan: - Parabéns a todos nós então!
Enquanto o grupo caminhava uma luz apareceu de trás de uma árvores e o grupo parou a comemoração e ficaram observando boquiabertos a criatura que se movia, e então a viram, era grande mas o que assustava eram os tentáculos cheios de olhos, mal o viram e se abriu um grande olho e a terra começou a se remexer.
Instintivamente todos recuaram e viram 2 esqueletos se levantando do chão e foram para cima de Griffos, o cavaleiro bloqueou o primeiro com escudo e atacou o segundo com o machado e o esqueleto se partiu no meio, e o primeiro esqueleto foi destroçado por uma magia que Codemons usou de sua vara.
Bonelord: Olho por olho, caros amigos...
Então a criatura começou a atacar o grupo de guerreiros furiosamente e lançava bolas de energia contra o cavaleiro que só bloqueava com seu escudo, mais esqueletos se levantaram e foram contra Lucas Avelino Two que só se afastou e ficaram lanchando bolas de fogo de longe contra os esqueletos, Izan congelou o chão ao redor dos demais esqueletos que se desequilibraram e caíram, Codemons se juntou a Lucas Avelino Two e os dois se viraram para a criatura e gritaram:
Codemons/Lucas Avelino Two: - Exevo flam hur!
Uma parede de fogo se formou e foi em direção a criatura, seu olho enorme piscou rapidamente e recuou como pode, os feiticeiros começaram a lançar bolas de fogo e a criatura continuou a recuar em direção a uma casa abandonada. Griffos avançou e atacou os esqueletos que restavam, bloqueou um e Codemons destruiu o esqueleto com uma explosão, seu irmão cercou com fogo um lado da casa para a criatura não sair e a criatura se enfureceu e lançou raios negros que atingiu Codemons e Griffos bloqueou os ataques restantes, e mais esqueletos se levantaram e foram contra o cavaleiro este largou o escudo e usou as duas mão para segurar o machado para destruir os esqueletos e a criatura recuou para o interior da casa que já estava pegando fogo e Izan congelou as paredes que sustentava a casa, começou a fazer barulho nos alicerces da casa.
Uma voz alta e aguda saiu do meio da casa que estava começando a desabar:
Bonelord: - Aqui está olhando para você!
A casa começou a trincar e o barulho aumentou e com o choque térmico as vigas ruíram, uma nuvem de poeira se levantou e cercou a todos, depois que baixou a poeira viram a casa toda quebrada e não viram mais a criatura, então o Lucas Avelino Two falou:
Lucas Avelino Two: - Olha gente lá encima!
Griffos: - Parece que tem alguém lá!
Izan: - Mas esta casa é abandonada!
Codemons: - Aquilo está parecendo. . .
E para a surpresa de todos apareceu um esqueleto no segundo andar da casa, não tinha como ter subido lá, mas estava, não acreditaram que a criatura estivesse morta, senão o esqueleto não estaria ali, mas para onde iria, a casa estava vazia pelo que viram, só havia o esqueleto solitário que olhava para todos com os buracos dos olhos vazios.
Saiam do local e retornaram para a trilha que segue a Venore, a cada passo que davam uma sensação estranha varria o pequeno grupo de caçadores, de que um olho sempre os seguiria. A fumaça do campo dos orcs se levantava, sabiam que muitos veriam a fumaça ao longe, mas só pensavam em irem descansar numa pousada, afinal o dia tinha sido de uma verdadeira vitória.
Bom vou demorar uns dias para postar o próximo capítulo.:cool:
A gostei muito de seu comentário ali sobre o bonelord e acrescentei, vê como ficou legal:riso:
Ta quase pronto o capítulo, já já posto ele;)
Capítulo 7 – O Enigma do Deserto.
Parte I – O Mendigo.
Capítulo 7 - O Enigma do Deserto.
Bom primeiramente gostaria de agradecer as visitas que a história recebeu, realmente percebo que minha história está num bom nível e agrada aos leitores, demorei para publicar esse capítulo porque vai ter surpresas nele e vou mostrar indicios esclarecendo algumas dúvidas no enredo apresentado, esse capítulo tem como base uma quest que todos nós já participamos, espero que gostem:P, boa leitura:118:
Capítulo 7 – O Enigma do Deserto.
Parte I – O Mendigo.
Estavam todos voltando pela trilha que Izan escolheu, as sombras das árvores refrescaram o calor daquela manhã, Codemons e Lucas Avelino Two estavam contentes por solucionarem um mistério que rumou entre as tavernas da cidade, já Griffos gostou do calor da batalha que tinha travado.
Começaram a ver as altas torres da cidade e se alegraram pelo fim da jornada, então Izan os levou para a entrada sul de Venore para visitarem o moinho de trigo, ele falava que poderiam comer deliciosos pães como refeição, falou sobre como os pães são deliciosos ao sair do forno e ficavam bem quentinhos, são muito melhores do que os pães duros que os aventureiros levam nas longas caçadas, de tanto falar todos já estavam com água na boca e não viam a hora de chegarem no moinho de trigo.
Quando chegaram viram Antônio moendo alguns grãos de trigo e ele como de costume nem reparou que eles chegaram, Izan foi chamar sua atenção e Antônio se virou:
Antônio: - Bom dia, a aventura foi boa?
Izan: - Foi sim, se nem imagina o que achamos!
Antônio: - A criatura existe? Ah . . . pela cara de vocês sim, eu sabia que existia!
E Antônio começou a rir sem parar e todos ficaram perplexos com a reação dele e quando Antônio viu que ria sozinho parou e começou a falar:
Antônio: - É que apostei com o ferreiro que no mundo existem das mais diversas criaturas e que esta que falaram existia, daí ganhei a aposta!
Izan: - Que bom Antônio, nós vamos pegar alguns pães para comer!
Antônio: - Pode ir lá dentro, você já conhece o caminho!
Izan: - Depois eu volto e conto toda a história para você, mas só posso adiantar que não temos um pedaço da criatura para provar que ela existe!
Antônio: - Agente arruma uma prova!
Todos iam caminhando em direção ao centro comercial enquanto comiam os deliciosos pães que Antônio tinha preparado, todos se dividiram para reabastecer seus suprimentos e combinaram de se encontrar num deposito central a tarde para comentarem com outros cidadãos sobre o ocorrido na exploração.
O deposito central da cidade era imenso, muitos aventureiros e viajantes depositavam os mais diversos produtos em suas caixas, elas tinha um feitiço que ao abrir a caixa só o proprietário encontraria seus produtos e ninguém mais, eram um feitiço realizado por um mago muito poderoso e dele ninguém sabia nada, só havia comentários de que seria próximo ao Rei.
Izan e o grupo explicaram tudo o que passaram aos comerciantes da cidade, alguns mais influentes ouviam com mais cuidado, como a cidade era comandada pelos comerciantes e estes sempre ouviam com atenção os relatos de criaturas nas redondezas, as invasões na cidade eram feitas por elfos e raramente por trolls, mas o relato e a confirmação de um posto orc era de grande perigo para a cidade, a destruição do posto deveria ser confirmada o mais rapidamente por um grupo melhor preparado.
Izan mostrou no mapa a localização do posto orc e do local onde a criatura foi derrotada para os comerciantes, Griffos explicou o nível dos orcs do posto, que seria um pequeno grupo de sondagem e teria apenas um orc shaman para comandar o grupamento. Lucas Avelino Two e Codemons explicaram que destruíram todas as embarcações que os orcs usaram e que poderiam vir reforços pela costa.
Depois das explicações os comerciantes agradeceram e pagaram uma bonificação aos aventureiros, todos foram ao banco depositar suas recompensas e se despediram deslocando cada um para um local para dormir.
Enquanto Izan ia caminhando viu um mendigo, era uma coisa bem incomum em Venore, o mendigo usava roupas esfarrapadas e estava muito sujo e olhou com o rosto encoberto por um capuz para Izan e disse:
Mendigo: - Uma esmola para comprar comida por favor!
Izan: - Pegue eu lhe dou uma bolsa com pães!
E estendeu uma pequena bolsa com pães para o mendigo, e este se alegrou ao abrir a bolsa, pegou um pedaço do pão e comeu com toda vontade, saboreou até o último pedaço, se virou para Izan e disse:
Mendigo: - Muito obrigado, eu estava faminto!
Izan: - Bom já vou indo, boa noite!
Mendigo: - Espera rapaz, já que você me ajudou, vou te contar um segredo!
O mendigo explicou para Izan sobre um local no deserto em que um poderoso mago testava os aprendizes de todas as classe para que cada um mostrasse seu valor, se tivesse sucesso teriam acesso a um tesouro grandioso.
Izan: - Mas onde fica tal local?
Mendigo: - Ninguém sabe ao certo, mas rumores dizem que é onde ficava a torre desse feiticeiro poderoso e teria focos da magia dele!
Izan: - Obrigado pela informação e boa noite!
Mendigo: - Boa noite bondoso jovem!
Por um momento Izan sentiu que já havia conhecido o mendigo, algumas vezes sentia isso sobre as pessoas, mas sabia que poderia ter conhecido em outra ocasião, mas teria se lembrado, decidiu pensar sobre este tal local de treinamento, como seria este treinamento e sabia que no deserto não tinha nenhuma torre, achava estranho a afirmação do mendigo, concluiu que no dia seguinte reuniria seus novos amigos para conversar e ver a possibilidade de explorar aquele temido deserto.
Quando Izan estava longe o suficiente o mendigo ergueu seu rosto e o capuz caiu para junto de sua mochila, seu rosto se iluminou ao ver no que tinha se tornado este aprendiz nas artes mágicas.
Com esse parte do capítulo espero satifazer algumas dúvidas, ou deixar mais mistérios no ar, estou soltando as peças do quebra cabeça para o pessoal juntar:riso:
Bom aguardo vocês no próximo capítulo:thumb:
Capítulo 7 – O Enigma do Deserto.
Parte II – A Caixa.