A História de Izan

Citação:

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Sabe oque isso sgnifica né?Sinonimo de boa história, nenhum erro de português, ABSOLUTAMENTE NADA, organização EXCELENTE

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Desde quando ter visitas significa que uma história é boa, sem erros de gramática e com organização excelente?

Sem querer ser a chata da vez que começa a ler a história quando ela já tem vários capítulos e acaba com a graça das pessoas, mas o Sombra comete sim erros de gramática... E a organização da história não é excelente.

Então aqui vai o recado: ter um grande número de visitas na sua história não significa que ela é boa. Alias, não significa nem que foram seis mil pessoas diferentes que visitaram o tópico, que leram a história, que gostaram e que voltaram a visitar o tópico para continuar a leitura.

Você, Sombra, está interessando em chamar atenção ou em escrever um boa história? Porque se a resposta for "escrever uma boa história", o primeiro passo é se importar com a história em si e deixar de lado o número de visitas. Histórias muito bem escritas receberam menos visitas que a sua e nem por isso a sua é melhor ou está virando top da seção - uma leve indireta sobre seu outro tópico.

Sobre A História de Izan:

Ela evoluí sem emoção. Desde o começo do tópico, ali, no prólogo, não há emoção na descrita dos acontecimentos. Você está narrando a vida de alguém - a vida de seu próprio personagem - mas falha em se colocar na pele dele e em ser capaz de sentir algo pelo que aconteceu com ele e reproduzir isso em palavras.

Além disso, ela evoluí em meio ao caos. Um leitor mais atento com certeza percebeu que existem inúmeras inconsistências na sua história. Não são "pontas soltas", são erros de coerência que, quando analisados, não fazem sentido algum no contexto e não acrescentam nada ao texto.

Então a minha sugestão é: se você quer escrever, estude gramática e leia mais. E eu não estou falando de ler Crespúsculo, estou falando de livros bem escritos, que tenham profundidade no texto. Crepúsculo é um livro que trata tudo com uma superficialidade tão grande que as pessoas lêem porque é fácil, não porque é um clássico da literatura.

Você também é superficial quando escreve.

Cadê a emoção na história? Izan é mesmo esse garotinho bobo que não fez nada para salvar sua família a não ser desmaiar e ser arranhado por um trasgo do pântano?

[+BÔNUS]

Sobre o último capítulo:

Citação:

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Leehcindio seguiu pela frente e acendeu uma tocha, a luz da tocha refletiu nas paredes e iluminou o local, Leehcindio ergueu seu escudo e ficou em posição de defesa enquanto avançava, Larissacindio acompanhou sua irmã e Izan vinha por último, o caminho ficou mais estreito a ponto de só passar uma pessoa por vez.

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Cadê a pontuação, cara? Pontuação é o ritmo da história, é através dela que o leitor faz as pausas na leitura, segura o fôlego quando o momento é de tensão ou lê rapidamente quando os acontecimentos são rápidos.

E tem mais: se o grupo inicial se dividiu e você vai contar a história de cada um deles separadamente, indique quando fala da turma x e da turma y.

É para isso que os...

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Servem.

Citação:

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Todos começaram a caminhar pela trilha estreita e sombria, atravessaram a porta de entrada e se depararam com uma bifurcação no caminho, viram rastros por toda a parte e não sabiam para onde ir, então Griffos se abaixou e olhou melhor os rastros e falou:

Griffos: - Olha tem rastros para os dois lados, humm. . .

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O narrador já disse que existiam rastros para todos os lados, é realmente necessário que o personagem fale a mesma coisa? Não poderia o narrador descrever a cena em que eles estavam e deixar para o personagem concluir que existiam rastros para os dois lados, ao invés de ambos fazerem a mesma coisa?

Alias:

Se você traduziu Elf Arcanist para Elfo Arcadista, traduza Troll para trasgo.

- Chazys

Bom obrigado pelo comentário Chazys, eu gosto das críticas, pois eu as reflito e tento melhorar os pontos fracos descritos, bem no começo da história recebi uma crítica sobre as descrições e me dediquei em melhorar esta parte, sobre o português realmente fui mais fraco nessa matéria, por isso sempre peço que quando os leitores achem algum erro de português ou de gramatica me repassem, pois não sou escritor profissional, pode até ser que minha história não tenha pontuação correta ou falte uma essência com diz o Gold Hamlet, mas eu sempre agradeço as visitas e aos comentários, sei que muitos podem nem gostar dela, mas só gostaria de escrever uma história que me inspirei ao jogar Tibia com alguns amigos, claro que não quero me comparar com escritores profissionais e nem com história super criativas como Diário de um noob, acredito que cada uma tenha seu lugar. Bom sobre as criaturas é um ponto bem peculiar, eu acho que vou modificar as anteriores e as próximas deixarei como original.

A respeito da história você não é a autora e não sabe do destino que ela seguirá, a primeira vista até eu achei muito estranho algumas partes que eu escrevo e publico, mas quando se lê o que está mais a frente fará sentido, eu no início iria escrever uma história rápida e pequena, mas uma crítica aqui e outra ali eu a modifiquei para ficar melhor, sei que mesmo tendo feito as modificações ela não agradará a todos, bom vou continuar a postar os demais capítulos, espero que você possa ler e me passar sua opinião quando a história estiver mais completa.

Citação:

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Postado originalmente por Sombra de Izan

Bom obrigado pelo comentário Chazys, eu gosto das críticas, pois eu as reflito e tento melhorar os pontos fracos descritos, bem no começo da história recebi uma crítica sobre as descrições e me dediquei em melhorar esta parte, sobre o português realmente fui mais fraco nessa matéria, por isso sempre peço que quando os leitores achem algum erro de português ou de gramatica me repassem, pois não sou escritor profissional, pode até ser que minha história não tenha pontuação correta ou falte uma essência com diz o Gold Hamlet, mas eu sempre agradeço as visitas e aos comentários, sei que muitos podem nem gostar dela, mas só gostaria de escrever uma história que me inspirei ao jogar Tibia com alguns amigos, claro que não quero me comparar com escritores profissionais e nem com história super criativas como Diário de um noob, acredito que cada uma tenha seu lugar. Bom sobre as criaturas é um ponto bem peculiar, eu acho que vou modificar as anteriores e as próximas deixarei como original.

A respeito da história você não é a autora e não sabe do destino que ela seguirá, a primeira vista até eu achei muito estranho algumas partes que eu escrevo e publico, mas quando se lê o que está mais a frente fará sentido, eu no início iria escrever uma história rápida e pequena, mas uma crítica aqui e outra ali eu a modifiquei para ficar melhor, sei que mesmo tendo feito as modificações ela não agradará a todos, bom vou continuar a postar os demais capítulos, espero que você possa ler e me passar sua opinião quando a história estiver mais completa.

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Não preciso ser a autora para identificar erros de coerência que não acrescentam nada no texto e que não vão dar continuidade à história. Pontas soltas (assim, sem aspas) são questões levantadas que deixam o leitor com dúvidas: o que será que vai acontecer? Alguns escritores são tão bons que essas pontas são sútis, o leitor as vezes nem percebe que passou por uma e só vai entender o que leu três ou quatro capítulos depois (ou mais), quando a explicação surgir. Aí sim o cara pára e pensa: poxa, é mesmo! o autor citou isso três capítulos atrás e eu nem me toquei.

Isso é bem diferente de incosistências na história, ou seja, coisas que estão ali porque o autor não soube trabalhá-las e que não são importantes para a continuidade do texto. Ele simplesmente jogou aquilo na história e ou não soube escrever a respeito ou se esqueceu de escrever a respeito. O autor, na grande maioria das vezes, esqueceu do básico: para que isso que eu escrevi é importante? E se for importante, como vou deixar isso claro para o leitor, sem que fique parecendo enchenção de linguiça? Na maioria das vezes, essas incosistências ("pontas soltas", agora com aspas) são detalhes mal feitos na narrativa que não serão mencionados futuramente e não foram trabalhados no momento em que deviam.

A sua desculpa é que você ainda não acabou a história e no final os erros de coerência farão sentido mas isso é um engano seu. Você pode jogar a história feita aqui e ainda assim ela irá se apresentar com incosistências, coisas que não fazem sentido algum, que não acrescentam em nada na narração - a não ser confusão.

Você quer um exemplo na sua história?

Primeiro capítulo, quando acontece o terremoto:

Logo no começo você fala da família do garoto Izan, citando o avô - tanto que há um diálogo entre garoto e vô. Você também fala que o menino vive com os pais, sendo que a mãe parece ser confeitera e o pai um soldado. No momento da tragédia, avô e mãe estão na casa e há também outras pessoas abrigadas lá devido a um forte vendaval (que de acordo com a sua narrativa, estava acontecendo).

Okay, o terremoto acontece.

O que se segue ao "tremor de terra violento" é uma sequência embaralhada que, no meio da confusão feita pelo autor, não deixa espaço para que o personagem sinta nada - muito menos o leitor. A ruptura do momento calmo deixa a pessoa apreensiva sim, mas é só até esse ponto que o leitor acompanha as emoções.

O avô manda Izan sair do porão da casa e correr para floresta. Que floresta é essa que fica próxima de Venore? Porque se a família realmente morasse em Venore as chances são de que a floresta mais próxima esteja a milhas de distância e um garoto não consegue correr todo o trajeto em segurança: você se esqueceu que os pântanos ao redor da cidade abrigam criaturas extremamente perigosas para um garotinho que mal sabe usar os feitiços básicos de sua vocação?

Não só: o avô, um feiticeiro sábio, manda um moleque que não sabe se defender correr por pântanos perigosos para uma floresta... No meio de um vendaval e de um terremoto! Que tipo de sábio o avô é?

Mas tudo bem, Izan obedece - mesmo sabendo que ele vai correr sozinho e deixar sua MÃE para trás. Desculpa, mas eu não conheço uma criança que deixa a mãe para trás. Eu, nos meus 20 anos de vida, não deixaria minha mãe para trás em uma tragédia. Eu podia até deixar meu pai, meus tios, minha irmã, meu cachorro, meu papagaio, meus livros, minha vó... Mas minha mãe, cara?

E no decorrer da tragédia, Izan correu e deixou sua mãe para trás. Ele não se sentiu mal por isso em nenhum momento da história! Alias, quando ele foi acordado pelo padeiro ele levantou da cama e foi ajudá-lo como se estivesse de prontidão. Que tipo de garoto sabe que a mãe e o avô morreram e já está disposto a sair ajudando padeiro?

Voltando ao momento da tragédia...

Izan correu e deu de cara com inúmeros Swamp Trolls. Não é possível entender pelo que você escreveu se Izan tinha só de correr ou se ele era a pessoa que ia correr e, no meio do caminho, ajudar os outros.

Citação:

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[...]seu avô lhe mandou para o sair do porão da casa onde estaria seguro e poderia correr para a floresta enquanto procurava os outros[...]

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E então, quem deveria ajudar os outros? O avô ou Izan?

Não feliz com a confusão formada, Izan ainda ouve gritos vindos de "uma sala nos fundos da casa". Sombra, você não descreveu a casa para o leitor saber que existia uma sala mais "aos fundos" que o porão. Essa sala aparece na história no meio do nada e não tem como quem lê entender se Izan ouviu gritos de desespero, gritos de homens indo lutar, gritos de dor... Gritos de sua mãe, que ele deixou para trás tão friamente? Enfim: qual a importância dos gritos e de Izan não saber quem gritou? Não só, no decorrer da história esses "gritos em uma sala mais aos fundos" não se mostraram importantes para nada. Nem no momento em que eles aconteceram o moleque foi capaz de voltar atrás e ir ver se era alguém precisando de ajuda. Ele obedeceu cegamente às ordens do avô e agiu como se fosse um adulto egoísta que quer se salvar e dane-se quem mais estiver lá, gritando.

Depois, ele corre para o segundo (?) andar da casa - que até então não existia porque, pela narração da história, Izan tentou sair da casa pelo porão - e dá de cara com um Swamp Troll. Novamente, a falta de descrição da casa causa uma confusão sem fim: como é possível que eles invadissem a casa pelo andar inferior e do nada aparecessem no andarar superior? Então, invadido por questões sem resposta, Izan desce de novo a mesma escada e vai parar no porão - que estava cheio de Swamp Trolls.

Mas aí, então!, fomos supreendidos novamente: a casa tem não dois, mas três! andares. Como eu posso dizer isso? Porque na saída do imóvel o avô de Izan diz: eu vou lá embaixo buscar o resto do pessoal. Oras, se do porão Izan subiu e desceu um andar, ele deveria estar... No porão. Mas não, ele está no primeiro piso da casa - já que lá embaixo, de acordo com o avô, é o porão no qual todos os desabrigados estão.

Tem certeza que você vai explicar tudo isso no decorrer da história? Porque sinceramente, esses detalhes não são os mesmo que darão continuidade à narrativa. Eles são detalhes que você, na sua "pressa em escrever" - digo pressa porque você não usa ponto - esqueceu-se de explicar. Como o leitor sabe para qual andar Izan subiu e/ou desceu? Porque ele abandonou sua família sem pensar duas vezes (sendo que para uma criança isso é uma atitude bem psicopata)? E como que um velho sábio manda seu neto correr pelo pântano em meio a um tremor de terra e um vendaval (lembre-se: você não disse em momento algum que esses dois acontecimentos cessaram)?

Um garoto já estaria assustado com os barulhos da situação, com os gritos, com o fato de sua mãe não estar presente... Onde estão as emoções dele, quais o fatores decisivos que o fizeram querer sair correndo sem pensar duas vezes e não ajudar ninguém no processo? E o avô é quase pior: ele manda o garoto pegar seu livro de magias e correr por uma área perigosa em meio a um ataque e duas ocorrências naturais mas não o manda verficar se sua mãe está bem. Por quê?

- Chazys

Esse Dario... sempre com uma carta escondida!

Nunca vi o autor (Sombra) se elogiar pela própria história e sim eu e outros usuários, e então não vejo como ele pode querer chamar a atenção.

Erros de gramática são comuns com muitas pessoas, cara, eu gosto da sua história, tem algo que as outras não tem e não sei o que.

O número de pessoas que visitam a história é apenas uma brincadeira feita entre os escritores, isso fica evidente, e sempre vejo o Sombra agradecendo AS PESSOAS QUE LERAM A HISTÓRIA.

Dario, realmente você tem uma paciência e uma humildade impressionante.

É impressão minha que Chazys foi arrogante ao criticar a sua história oO

Citação:

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se você quer escrever, estude gramática e leia mais.

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Citação:

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Cadê a pontuação, cara?

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Citação:

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Postado originalmente por DaniloXP

Esse Dario... sempre com uma carta escondida!

Nunca vi o autor (Sombra) se elogiar pela própria história e sim eu e outros usuários, e então não vejo como ele pode querer chamar a atenção.

Erros de gramática são comuns com muitas pessoas, cara, eu gosto da sua história, tem algo que as outras não tem e não sei o que.

O número de pessoas que visitam a história é apenas uma brincadeira feita entre os escritores, isso fica evidente, e sempre vejo o Sombra agradecendo AS PESSOAS QUE LERAM A HISTÓRIA.

Dario, realmente você tem uma paciência e uma humildade impressionante.

É impressão minha que Chazys foi arrogante ao criticar a sua história oO

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Sim Danilo, tbm é impressão minha qe a Chazys foi arrogante ao criticar a História.

Cada um tem o seu JEITO de escrever, com vírgula, sem ponto, com ponto e vírgula, não importa. Você pode escrever uma história sem 1 erro de gramática, porém com um um roteiro "torto".
O que me atraiu na História de Izan, foi SIM as "pontas soltas" (Se é desse jeito qe se entende) que dá um gosto de: "Vou ler o próximo capítulo pra saber o que aconteceu em tal ponto da história." Claro que, existem pessoas que gostam de algo diferente do que eu citei, mas mesmo assim, devemos respeitar opniões e não falar na cara da pessoa seu defeito. Isso é o mesmo pra história...
Ninguém é perfeito.

Sombra, não se iluda por esses comentários... Você e nem eu e nem a Chayz são escritores profissionais, estamos aqui para falar de Tibia, mas de um jeito diferente... O Roleplay. O que importa é que a maioria gosta...


Você é muito gente boa.. MSM ;)

Bom vou agradecer ao DaniloXP, ao Lacerdinha e ao Mano Mendigo pela força, bom Chazys se ta parecendo com o Marco Camargo do Idolos para me esculhambar desse jeito, bom se a história não te agradou, paciência, não vou ficar discutindo, eu vou continuar a escrever e deixar que a história revele os mistérios.

Bem que você poderia usar seu conhecimento de leituras para criar uma história e mostrar que você é boa, mas ficaria feliz mesmo que você escrevesse uma história e me mostrasse toda coerência e emoção numa aventura.

Citação:

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Postado originalmente por DaniloXP

Esse Dario... sempre com uma carta escondida!

Nunca vi o autor (Sombra) se elogiar pela própria história e sim eu e outros usuários, e então não vejo como ele pode querer chamar a atenção.

Erros de gramática são comuns com muitas pessoas, cara, eu gosto da sua história, tem algo que as outras não tem e não sei o que.

O número de pessoas que visitam a história é apenas uma brincadeira feita entre os escritores, isso fica evidente, e sempre vejo o Sombra agradecendo AS PESSOAS QUE LERAM A HISTÓRIA.

Dario, realmente você tem uma paciência e uma humildade impressionante.

É impressão minha que Chazys foi arrogante ao criticar a sua história oO

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A-há, mas que crítica inteligentíssima! < e isso não é arrogância, é irônia >

Tenha certeza que qualquer pessoa sensata vai lhe dizer: quem quer ser bom escritor tem de ser bom leitor. Se você discorda disso, lamento perguntar mas que tipo de escritor é você? Amador ou não - e a maioria dos grande escritores começaram como amadores, que fique claro - o essencial é ler.

E ao contrário do que você acha, não há arrogância em passar para frente um conhecimento que está sendo levado adiante há anos. Eu ouvi isso inúmeras vezes e acredite, eu também não gostei. Eu ouvia isso quando escrevia textos para outros fóruns, eu ouvia isso de minha mãe quando ela lia minhas histórias, eu ouvia de meus professores... Eu cheguei a ouvir essa frase em inglês quando comecei a fazer traduções: you must read to understand the full meaning of it! E sim, eu quis arrancar os membros de cada uma dessa pessoas... Até que aceitei que eles estavam certos e que tal frase passava longe de ser uma demonstração de arrogância. Era, na realidade, a maneira mais nua e crua que eles podiam me fazer entender que eu não seria capaz de escrever se resolvesse "me limitar".

Então não há razão nenhuma em você ou qualquer outra pessoa querer escrever mas não ser um bom leitor. É na leitura que as pessoas observam a teoria se tornar prática e é exatamente por isso que o seu livro de português do colégio vem com exemplos de frases, orações e períodos, muitas vezes retirados de jornais, revistas e livros da literatura portuguesa/brasileira. Tudo isso é feito para que você entenda melhor todas as nuances da Língua Portuguesa Brasileira e saiba utilizá-las à seu favor - em um texto de vestibular, em um memorando da empresa ou em um fórum de histórias.

A maioria das pessoas que escreve mal não tem o costume de ler, simples. Os melhores alunos nas aulas de Português (Redação, Gramática e Literatura) são aqueles que se interessam por leitura e escrita e eles vão além dos outros alunos com relação a isso. Quantas idéias tem potencial enorme e viram titica de galinha porque o autor mal sabia escrever? De que adianta uma idéia se você não é capaz de mostrá-la em sua totalidade? De que adianta você querer escrever se você não é capaz de ler e corrigir os seus próprios erros?

E sim, erros de "português" todo mundo comete... E não é por isso que eu ou qualquer outra pessoa vamos deixar passar - e eu não gosto quando as pessoas deixam passar os meus. Não faz sentido eu corrigir um erro de grafia na internet, até porque é muito fácil que esse erro seja, na realidade, de digitação. É claro, se a pessoa escreve toda hora "voçe", aí eu vou falar: criatura, voçe não existe. E se essa área fosse a seção vocacional do fórum, por exemplo, pode ter certeza que eu não me arriscaria a corrigir. O cara está indo lá para pedir ajuda sobre a vocação na qual ele joga, ele não está escrevendo histórias e esperando que os leitores opinem.

Agora, aqui, as coisas são diferentes (vide itálico acima)...

Então não, eu não fui arrogante ao dizer aquilo: eu fui sincera.

Vocês querem escrever? Sejam leitores e estudem a língua. Ninguém escreve bem em português sem ter o mínimo de conhecimento sobre a língua, sem ter contato constante com a mesma. O dia que isso se provar errado você pode voltar aqui e me fazer engolir a minha suposta "arrogância". Até lá, pórem, contudo e entretanto...

Quanto ao resto da sua mensagem, não há necessidade alguma de você se levantar em defesa dos "fracos e oprimidos". Ficou dolorido pelas críticas que eu fiz à história? Que pena, mas as acho que ficou óbvio que as críticas foram ao Sombra e não a você ou a sua história - se você tiver uma. E é claro, o usuário citado em minha mensagem não é você e sim alguém que realmente acredita que número de visitas conta "ponto" em uma seção como essa.

A mensagem está clara, acredito eu. Você está se doendo sem motivo uma vez que o autor aceitou minhas críticas e estamos conversando numa boa - inclusive por mensagem privada. E, até onde eu saiba, ele quer melhorar. É claro, corrija-me se eu estiver errada.

Edição:

É vocês são tão bons leitores que entederam muito as minhas críticas, estou até espantada.

A mensagem ao DaniloSP - usuário este que já tentou entrar em atrito comigo - vale para todos. Em nenhum momento eu disse: Sombra, sua história está uma merda. De fato, se eu achasse isso eu não teria tido o trabalho de escrever a respeito, não é mesmo, [b]Sombra/b]?

E tem mais: eu não tentei desmerecer o trabalho de ninguém aqui. Eu não escrevi que sua história é horrível e não merece ser lida, não disse que seria melhor você ir desenhar porque escrever tá foda nem nada do tipo. Eu li sua história e deixei claro sobre o que eu estava falando. Vamos aos exemplos...

Lacerdinha

Você não entendeu a diferença entre PONTAS SOLTAS em uma história e INCONSISTÊNCIAS na mesma. Quer mesmo escrever sobre o que você não entendeu? Eu já expliquei:

Pontas soltas são questões que surgem no decorrer da história e que fazem o leitor querer seguir adiante. Alguns autores são muitos bons e fazem com que você acompanhe a história tão loucamente que às vezes você não percebe que passou por uma ponta solta e que esta será resolvida. Às vezes são detalhes tão sútis que a história acaba e você não chega a uma conclusão. Por exemplo: Machado de Assis e o famoso livro Dom Casmurro. Afinal, Capitu traiu ou não o Bento? Não sei, ninguém sabe. Machado deixou essa ponta solta de uma forma tão bela que o esclarecimento não foi necessário para o término do livro. O personagem morre com a certeza, mas o leitor não termina de ler e não está certo de que a traição foi consumada.

Essas pontas soltas são comuns em uma história e o Sombra admite que essas pontas existem. Legal!

Mas existe as inconsistências na história. Detalhes que o autor jogou ali achando que seriam interessantes mas que não têm sentido algum, não serão retomados no futuro e são mal trabalhados. Exemplo: como um feiticeiro sábio manda seu neto correr por um pântano perigoso em meio a um terremoto e um vendaval? A atitude de correr em um vendaval por si só já não é nada sábia, ainda mais quando o chão treme e o solo é alagado - e a região é habitada por criaturas perigosas.

Então, Sombra e Lacerdinha, digam: onde está a sabedoria do avô de Izan em mandá-lo praticamente para o suicídio? Se vocês fossem o avô fariam isso? E se fossem Izan, iriam obedecer sem nem gritar "mamãe, onde está você"?

Isso não é uma ponta solta, não é uma questão essencial à continuação da narrativa, o Sombra não vai explicar isso no decorrer do texto. Isso é algo que simplesmente não faz sentido. É um garoto, uma criança jogada em uma situação horrível e: ele não tem emoções; ele age como um adulto egoísta.

"Ah, mas a história continuou mesmo assim, então o Sombra escreveu certo!"

Lógico que a história continuou, o fato de ele agir como um adulto e de não ter emoções descritas não é essencial para a continuidade do texto. É apenas inconsistente com o personagem que é um garoto e tem sim emoções.

Então para finalizar, fica aqui a dica-pica-das-galáxias:

Eu não disse que não gostei da história do Sombra. Eu acho que ele é superficial ao escrever e que, acima de tudo, não sabe escrever direito. E ao contrário do que foi dito, não é verdade que cada um escreve da forma como quer, com ponto ou sem ponto. Isso só é verdade quando se trata do texto que você escreve: eu escrevo poesia, crônicas, artigos de opinião, notícias, entrevistas, etc, etc...

Como eu disse: é necessário ser bom leitor.

- Chazys

:yelrotflm :yelrotflm :yelrotflm

OK, entendi... vou virar um gatinho e ficar quietinho de orelhas baixas enquanto você usa e sua linda "Sinceridade" fazem o resto.

Citação:

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Você está se doendo sem motivo

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Considero Dario como meu amigo, gosto do jeito dele e talz, e se vi sua SINCERIDADE sendo "agressiva", lógico que fui "defende-lo".

Bem Izan, continue postando sua história e não desista :thumb:

":yelrotflm Fórum é pra essas coisas, rir pra caramba, fazer amigos e INIMIGOS e criar um website só de trolls clássicos :yelrotflm"

Ele podia ser o amor da sua vida, às críticas foram feitas a ele e a história que ele escreveu, não a você. Então aceite o fato de que você se doeu sem motivos racionais e está aqui só querendo arranjar briguinha - típico, porque não é a primeira vez que você faz isso.

Quanto ao resto, acredito que ele sabe se comunicar e me responder caso queira, não? Ou ele precisa de alguém que fale por ele, faça por ele, etc?

E tem mais: uma pena que você se considere meu inimigo, até onde eu saiba eu nunca declarei inimizade a ninguém desse fórum.

E tem mais:

Eu nunca disse que não gostei da história do Sombra.

- Chazys