Bah...posta tudo duma vez...
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Bah...posta tudo duma vez...
Capítulo IV: O Destino
Após muitos e muitos copos daquela saborosa cerveja, Luckaz descobrira que aquelas pessoas com quem conversava há horas, seriam seus amigos por muitos anos.
Mas, mesas e cadeiras voaram com uma briga, de bêbados, e o bar fora fechado, conseqüentemente Frodo os expulsara dali.
Ivone e Guitano voltaram para suas casas, e Luckaz ficara mais uma vez abandonado naquela cidade.Era noite.As estrelas brilhavam num céu de veludo negro. Pareciam diamantes espalhados num véu de nuvens pálidas.
Nas ruas desertas da noite de Thais, Luckaz andava, esperando seu querido tutor chegar.
Visitara o deposito três vezes, mas não havia o que pôr dentro daquele cofre. Seus pertences eram poucos. Uma corda, uma pá, a armadura, e Kaon, seu querido arco.
-Bah! – Pensou Luckaz – Ivanhoeh nunca chegará. Não esta noite.
E foi explorar o desconhecido.Arriscou andar pelos bueiros, mas viu que ali havia apenas ratos nojentos. Foi então dormir. E sonhar com o desconhecido...Luckaz sonhou. Sonhou um sonho muito estranho. Havia um castelo, isso ele sabia. Ele via muitos elfos também.
Via muralhas e portões. Seria aquilo uma cidade? E que cidade. Árvores grandes apareciam dentre as casas, que pareciam ser feitas nas próprias arvores...Mas havia uma coisa. Ele via um garoto, de aparência jovial, pedindo algo que não lhe poderia ser dado. O garoto era ele.
E não pedia mais...Ele ordenava.
Acordou de um sobressalto, com muitas perguntas em sua mente. Aonde era aquele lugar? O que andara ele ordenando? Por que sua cabeça doía tanto? Ah, essa resposta ele tinha. Uma pedra o tinha acordado. Um homem disse:
- Isso é para você aprender a não dormir na frente da loja dos outros.
- Mas isso é um banco publico! – Replicou Luckaz muito nervoso.
Já estava acordado, não conseguiria dormir novamente, além do mais, o sol já raiara.
Fôra então ver se seu tutor já havia chego. E obteve resposta negativa de Benjamin, o carteiro da cidade. Fôra então pescar, era a única coisa que esse sabia realmente fazer ali.
Quando as primeiras pessoas começaram a surgir, Luckaz viu Ivone e Guitano, que lhe ofereceram um copo de cerveja.Luckaz recusou, mas agradeceu assim mesmo.
E olhava atentamente para uma gruta perto do portão leste. Desde que chegara ali, aquela gruta o chamava atenção. Não sabia explicar o por que.Estava decidido.Marchou em direção à gruta, e entrou, destemido. Era uma gruta grande, com diversas flores, exalando diversos perfumes, em harmonia total com as velas e objetos mágicos q ali jaziam.
O habitante da gruta era um velho, de nome Markin.
Markin lhe contara, que era um druida, e que costumava ensinar feitiços aos aprendizes de druida.E ele disse com palavras claras, que lia o futuro.
Luckaz ficou totalmente apavorado com isso. Não gostaria de saber seu futuro. E se seu ente querido morresse? E se ele mesmo morresse em pouco tempo? Decidiu não arriscar.
Mesmo por que, ele achava que poderia fazer o seu destino. Então Markin misticamente disse-lhe:
- Ó jovem príncipe que aqui estás...Aqui nessa cidade não encontrará grandes feitos.Se ficares aqui, envelhecerá e criará tua família, e morrerá sendo apenas mais um meio-elfo comum. Porém, se saíres daqui, seu nome será lembrado por toda a eternidade.Digo-lhe como amigo que deves ficar aqui e criar sua família sem problemas. Mas digo-lhe também como sábio clarividente que deves partir em sua jornada.
Luckaz já não sabia mais o que fazer. Deveria ele sair, ou ficar? Nada mais é o esperado...
COMENTEM!
ow luckaz, to querendo ler a tua historia faiz muitu tempo. quando a historia tava por volta do cap 15 eu tive q parar d ler por motivos d :402: no cpu. aconteceu algo parecido com issoh-->:AANEWbsod. quando eu achava q poderia ler uns 10 cap o forun reinicia e naum consigo ler a historia. e agora vc naum tah querendu postar tudu d uma soh vez. naum sacaneia teus fas (eu seja: eu e + alguns). PLSSSSS!!!!!!! POSTA O RESTO DA HISTORIA D UMA SOH VEIZ!!!!!!!:lhdevil::joyeux15::joyeux15::joyeux15: :joyeux15::silly::silly::silly:
Capítulo V: O sonho
Fugira da gruta, com medo de seu destino ser-lhe revelado ali mesmo...Enquanto subia as escadas, a voz de Marwin ecoava pelas paredes frias e úmidas da caverna mágica.
E o eco chegara a seus ouvidos... Ele dizia:
- Interprete os teus sonhos, que teu destino descobrirás...
Com medo de seus sonhos, Luckaz não queria mais dormir.
Correu em direção ao deposito... Com as palavras de Marwin ainda reboando em seu cérebro. Benjamin o interrompera, quando desgovernado entrou pela porta principal do deposito... Irritadiço, Luckaz logo respondeu:
- O que queres?!
- Desculpe-me senhor... Não queria ser grosso, nem nada, mas gostaria de avisar, que seu tutor acaba de chegar.- Respondeu o carteiro, com um olhar de censura.
- Ivanhoeh?! Muito obrigado Benjamim, onde está ele?! – Disse Luckaz impacientemente.
- No terceiro andar, jovem rapaz.
- Obrigado. – E Luckaz saíra apressado para o terceiro andar.
Chegando lá, abraçara seu tutor com força... Sua saudade era grande.
E Ivanhoeh disse-lhe:
- Vou lhe mostrar a sua casa.
E foram os dois, para o vilarejo de greenshoore. Ivanhoeh era um verdadeiro sucesso no ramo de vendas. Muitos falavam que era rico. E Benjamin espalhara boatos que todos os dias chegavam aproximadamente quarenta cartas, para o velho druida, provavelmente dos seus clientes.
E Luckaz comprovava os boatos sobre a riqueza do velho.
Uma casa enorme com runas místicas espalhadas, e objetos de grande valor comercial jaziam nas prateleiras, e armaduras raras era expostas em cabides. Havia um fogão, e uma mesa, com exatamente duas cadeiras. Luckaz sabia que Ivanhoeh não era casado, então presumiu que a segunda cadeira fosse dele. Ficou lisonjeado. Havia também muitos moveis, com a finalidade de “containeres”, onde Ivanhoeh poderia guardar seus objetos.
Havia três camas, onde apenas uma estava desarrumada. Provavelmente onde Ivanhoeh dormia. Com os olhos felizes, por ver a cara de satisfação de Luckaz, Ivanhoeh sorriu e disse-lhe:
- Aquela é a tua cama.
- Obrigado, senhor. – Murmurou Luckaz ao aproximar-se da cama e alisá-la com carinho...
Após Ivanhoeh mostra-lhe tudo que o garoto deveria ou não pegar, Luckaz ganhara um armário só dele. Poderia ao menos guardar seus poucos pertences, enquanto dormia numa cama quentinha e gostosa. Após um longo período de satisfação, comeram o desjejum naquela mesa, onde havia duas cadeiras. Luckaz, pacientemente resolveu contar o que ouvira de Marwin e esperava receber alguns conselhos de seu tutor. Mas o mesmo disse-lhe que ele apenas deveria seguir seu destino.
Passaram a manhã no vilarejo, e voltaram à Thais, para aprender os novos feitiços que Luckaz deveria aprender, já que estava no nível mágico um, e para Luckaz flechar alguns ciclopes na presença de seu tutor. Luckaz já era um bom arqueiro... Parecia que os movimentos do arco e da flecha já estavam em seu sangue. Não demorou muito tempo para começar a caçar sozinho. Já era um grande arqueiro sem duvida.
Voltaram para greenshoore à noite, e Luckaz, morto de cansaço pelo treino... Deitou-se e adormeceu rapidamente, como se um anjo tivesse fechado suas pálpebras... Entrou em um estupor profundo, e seus sonhos vieram à tona.
Dessa vez seu sonho fora mais esquisito que o anterior. Ele estava num lugar escuro... Uma sala redonda, com velas pretas de uma chama azul, que dava um brilho misterioso ao quarto.
E nesse quarto haviam duas portas... Uma de mogno e cedro, com detalhes em ouro e prata. Sua maçaneta era feita de ouro maciço, o buraco de sua fechadura, era diferente das demais fechaduras convencionais. Tinha a forma de uma mão.
A outra porta era de um metal muito escuro, parecendo titânio. Não tinha detalhes, mas sim pregos, como se tivessem sido pregados com muita força...Tinha uma maçaneta em forma de um leão. E sua fechadura era em forma de mão, como a da outra porta. Mas o que mais lhe chamou atenção nessa porta era a letra “D” pintada em sangue na porta.
Luckaz tinha a necessidade de abrir aquelas portas e ver o que havia atrás delas... Tocou com sua mão nas duas fechaduras, e as portas abriram magicamente... Na porta de mogno, ele se via, já adulto abraçando e beijando Ivone, a prima de Guitano. Crianças corriam em volta deles... Eram seus filhos.
Por outro lado, na outra porta, ele via aquela mesma cidade que vira no sonho anterior... Estava próspera, e ele era coroado rei. Mas também via sangue e destruição. Pessoas morrendo, e ele também via Thorthaz.O seu amigo de infância.
Nunca tinha dito a ninguém o que realmente sentia por Ivone... Ah Ivone... A sua querida amiga Ivone...Por quem sentia sentimentos realmente fortes do lado esquerdo de seu peito.
Ele a amava...Mas não tinha coragem de lhe revelar seus sentimentos.
E uma voz o fez voltar ao mundo real. Ivanhoeh o chamava para o desjejum...
E as palavras de Marwin reboaram em sua cabeça mais uma vez... E ele percebeu, que aquele sonho, era os seus destinos... Ele haveria que escolher, entre o destino com Ivone... Ou entre o destino daquela cidade, e de seu povo...
Comentem Ein! :snore:
a historia eh rox ja li ela antes de troca o tipo do forum....
n vo le dinovo kero le o q n li =P posta rapido, n sei c vc n posta tudu duma veiz pra n fica mt grande o post, mais pelo menos vc podia posta 1 pokinhu + rapidu =D.
faiz que nem o rebeld ele posto de 3 em 3 ateh chega no capitulo q ele tinha parado.
Capítulo VI: O primeiro beijo
Depois de comer inquieto ao lado de Ivanhoeh, Luckaz sentia que precisava ficar sozinho, e pensar sobre seu futuro. Mal sabia ele que seu destino já estava traçado.
Pegou seu arco, e suas flechas. Vestira a armadura, e saiu em direção aos trolls. Queria treinar um pouco para esfriar a cabeça. Estava um dia esquisito. O sol estava a se esconder atrás das nuvens feitas de algodão. A brisa do vento batia em seu rosto, dando-lhe uma sensação boa... Andou por um tempo, e escutou um grito de pavor. Alguém estava em perigo. Ele tinha que ajudar! Seus instintos eram de justiça. Ele fôra criado desde pequeno, a sempre ser nobre e ajudar as pessoas.
Correu em direção à ponte que separava Greenshoore da floresta, e atravessou-a rapidamente. E se fosse tarde demais? Pensamentos como esse ecoavam em sua cabeça. Ele chegou finalmente no local do grito. Via claramente, três guerreiros com armadura prateadas, visivelmente sujas, segurando sabres, maças, machados e escudos velhos, andando em direção a duas pessoas. Eram Ivone e Guitano. Um daqueles três guerreiros prateados disse:
- Me dêem suas armaduras e seu dinheiro!
Uma raiva que nunca sentira antes subiu até a cabeça e Luckaz. Luckaz indagava como poderiam três nobres cavaleiros atacar duas pessoas sem qualquer motivo aparente?
- Não! Matarei vocês três, soldados infiéis... – Era a voz de Guitano, com incontrolável nervosismo.
Nenhum dos três guerreiros tinha notado Luckaz até então. Eles estavam de costas para o meio-elfo.
- O que está dizendo? Um garoto e uma menina, em menor número, lutando contra três adultos? Você tem sanidade perfeita? Entregue logo suas tralhas. Somos mais fortes e três contra dois...
Aquela raiva se apossara de Luckaz. O pequeno arqueiro resgatou uma coragem do fundo de seu coração, dizendo:
- Está errado. São três contra três.
Seu arco já estava apontado para as costas do guerreiro selvagem. Os guerreiros viraram-se para observar o arqueiro.
- Peguem os três garotos insolentes!!! – Gritou um dos guerreiros, o mais forte, que parecia ser o líder da gangue.
Houve uma batalha muito rápida. Luckaz carregou Kaon com uma flecha, e a atirou contra um dos guerreiros selvagens, acertando-o na altura do fígado. O guerreiro desnorteado caiu no chão, com uma dor enorme no baço. Guitano, instintivamente, pulou para cima de um dos guerreiros, acertando-o na cabeça, com sua maça. Como de reflexo, o guerreiro atingido por Guitano, golpeou o rosto do garoto, que caiu longe e machucado. O ultimo dos guerreiros fôra para cima de Ivone, que acertou o calcanhar, Luckaz, ao ver sua amada em perigo, mais uma vez, carregou Kaon com uma flecha, e acertou o projétil no braço do guerreiro, derrubando-o no chão com o impacto. O homem urrou de dor, e Guitano, mesmo machucado, o acertara com sua maça.
Luckaz estava feliz por Ivone, nem Guitano terem se ferido gravemente, e a olhava como se dissesse:
- Que bom que você esta viva. Não conseguiria viver sem você...
Um sentimento totalmente contrario a aquela raiva que sentira do homem, aflorou no coração de Luckaz. Era amor.
Aproximaram-se então... Luckaz pensava como poderia viver sem a ternura dos olhos da garota...Sentia seu coração palpitando a cada passo que dava em direção a ela. Ivone o olhava com atenção, sentia-se calma, e toda sua aflição se extinguira. Ela o amava.
Aproximaram-se e entrelaçaram suas mãos como se nunca quisessem se separar outra vez.
E finalmente seus lábios se tocaram... Foi tudo muito rápido. Luckaz sentiu aquele dia como sendo o dia mais feliz de sua vida. E após o beijo, Luckaz revelou tudo que sentia por Ivone... A garota o abraçou como resposta. Ele sabia que aquela era a mulher da vida dele.
Seu sonho era casar-se com ela e ter muitos filhos, exatamente como a porta de mogno o mostrara no sonho...
COMENTA AEW!
por favor Luckaz. posta tudo de uma só vez. eu t peço por favor!!!!!!!! posta tudu de uma só vez!!!!!!!!!!!!!!!:xyxnervou:xyxnervou:xyxnervou
Ele não vai faze isso porque senão o post ficaria enorme!
Capítulo VII: A Viagem
Luckaz não conseguia esquecer a sensação de ter beijado Ivone. Foi maravilhoso. Seu primeiro beijo tinha sido muito rápido, porém, muito gostoso. Deitado em sua cama, Luckaz não conseguia esquecer aqueles lábios tocando os seus, suas mãos quentes se entrelaçando... Dormira com os pensamentos em sua mente.
- Acorde! – E num sobressalto Luckaz acordara com o grito de seu tutor.
E o sol já brilhava no céu. Ivanhoeh colocou sua mochila nas costas e disse-lhe antes de sair de casa:
- Vou a Edron entregar runas. Volto entre hoje e amanhã.
- Talvez o senhor não me encontre aqui. – Respondeu o garoto.
Finalmente Luckaz resolvera a sair e explorar novas terras e seu primeiro destino seria Venore, onde havia visto em um mapa que ganhara de Ivanhoeh.
- Seguirás para onde? – perguntou-lhe o velho calmamente.
- Venore, como primeira cidade. Em seguida passarei pro Kazordoon, Carlin e Ab’Dendriel.
- Apenas tome cuidado com as aranhas gigantes. Vivem em ninhos nas planícies de Havoc. E são atraídas pelo cheiro de exploradores até Venore, tornando-a uma cidade perigosa.
E como um sinal de adeus, o druida beijou a testa do pupilo, e entregou-lhe uma mochila com vinte runas púrpuras.
Dizendo um “Adeus”, encostou a porta da casa, e seguiu sua viajem a Edron.
Luckaz ficou um bom tempo sentado em sua cama, sem saber o que realmente fazer. Não queria deixar Ivone, por outro lado, queria aventurar-se em terras desconhecidas. Tinha esperança de rever seu amigo Thorthaz em venore, cidade aonde o garoto fora de inicio.
Vestiu sua armadura, carregou seu alforje de flechas, pegou sua mochila, e apanhou as runas ganhadas de presente. Caminhou até a porta, e antes de sair, olhou para dentro, para acreditar uma vez mais, que tudo aquilo era verdade...
Andou até a casa de Ivone e Guitano, ia se despedir. Bateu na porta, e Jake Roman, pai de Guitano o atendeu.
- Bom dia – Disse Luckaz
- Bom dia jovem rapaz – respondeu Jake com uma cortesia.
Ao escutar a voz do meio-elfo, Ivone correu até a entrada pulou em seu pescoço dando-lhe um abraço carinhoso. Jake, presenciando a cena, virou-se e foi até a cozinha, disfarçadamente.
- Onde está Guitano? – Perguntou Luckaz.
- GUITANO! – Berrou a garota, para chamar o primo.
Guitano veio em passos apressados até a porta.
-Olá Luckaz, como vai?
- Bem... Vim até aqui me despedir de vocês. São as únicas duas pessoas que eu conheço nessa cidade, fora o meu tutor.
- Você vai partir? – Interrogou a garota em tom de desespero.
- Sim. Explorarei novas terras, mas eu te prometo – Segurando as mãos da garota – que eu vou voltar pra ti.
Beijou-lhe então as mãos, e abraçou Guitano. Ivone começara a chorar.
- Espera – disse a garota, entrando em casa para buscar algo.
Minutos depois ela voltou trazendo uma lira feita de ouro. E disse-lhe:
- Eu tenho essa lira desde pequena. Leve-a contigo, e irá lembrar-se de mim.
- Eu não preciso de objetos para lembrar-me de você Ivone. Estás em meu coração.
E agradecendo pela lira ganha, partiu em direção aos portões da cidade.
Dois dias se passaram desde que Luckaz saíra de Thais. Pelos seus cálculos, e com a ajuda de seu mapa, já deveria estar perto de Venore. Por sorte, não encontrara nada no caminho além de ciclopes idiotas e lobos da floresta. Chegara a uma trilha de barro, com pântanos em volta. Já conseguia enxergar as torres mais altas da cidade ao longe. Viu duas aranhas venenosas mortas. Nada a se preocupar.Andou um pouco mais até que uma aranha venenosa andasse sobre suas oito patas em direção ao garoto. Puxou uma flecha, e atirou-a na aranha, que morreu instantaneamente, mas três novas aranhas surgiram e ele as matou facilmente, como fez com a outra. Algo estava errado. Não estava ganhando experiência por essas aranhas mortas. Eram como se fossem apenas ilusões bem reais.
Escutou um barulho ás suas costas, e quando se virou, viu oito enormes olhos vermelhos se fixando nele. Quatro pares de patas negras e peludas. Um torso gigante. Aquela era a aranha que Ivanhoeh lhe falara... O instinto instantâneo de Luckaz foi correr, mas visivelmente notava-se que a aranha era muito mais rápida.Com certeza Luckaz morreria. E ele sabia disso...Porém, um homem pulara na frente da aranha. Tinha cabelos castanhos e longos, era musculoso. Um guerreiro com certeza, e defendia-se da aranha com o escudo mais horrível que Luckaz já vira. Era vermelho, e tinha um rosto com feições de pavor nele.
Calmamente o guerreiro, batendo com seu bastão, que tinha um crânio humano na ponta disse, com notável ironia:
- Vai apenas olhar para a “peludinha” aqui?
Instantaneamente, o meio-elfo arqueiro carregou seu arco e atirou na aranha, quem em poucos segundos caíra morta.
- Meu nome é Inuyasha Kimura. Conhecido também como Blade. E você pequeno elfo é?!
- Luckaz – Disse o arqueiro pensando em quão arrogante o guerreiro seria...
Ja tinha lido tudo oq vc ja postou ^^
Fiz uma historia tbm,ta aki na seçao roleplay,lê lá e comenta ein!