Hmm... que sem graça tio cruriox... Vc tirou as palavras da minha boca. isso sempre acontece isso comigo....
@Cronus: Edita lá amikow... :P
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Hmm... que sem graça tio cruriox... Vc tirou as palavras da minha boca. isso sempre acontece isso comigo....
@Cronus: Edita lá amikow... :P
Tio,tirando uns erros de português meio graves que vi no segundo capítulo,tirando a menção de narrador,que ficou estranho, e tirando a comparação que vc fez lá do goleiro defendendo um gol de cobertura,que, acho eu,para o lugar e a provável epóca que se passa tbm soa meio estranho,eu gostei do rp ^^ ,continue!!!
Dard* :)
Não concordo com os dois. Esse recurso foi muito usado em livros clássicos, como: Sinhâ Moça, A escrava Isaura, Senhora. Eu, partircularmente não uso, mas gosto muito de ver isso nos textos daqui. Ele aproxima o narrador da história, dando um harmonia.
Btw, vou ler com calma, depois edito esse post.
bom ja que não caiu bem o capitulo Três não vou colocar mais daquele jeito, é que eu gosto de mudar as vezes =P, antes de vcs lerem quero que saibam que esse capitulo foi fundamental fazer em primeira pessoa.
Capitulo Quatro “A viagem”. Parte I
"Eu sentia meus passos rápidos se amaciarem sobre a densa camada de neve mal aconchegada sobre o solo; a estrada que se seguia do cemitério para a pequena vila nunca tinha me parecido tão longe. Eu podia ver cada árvore que cercavam todas às instancias da estrada passar rapidamente, elas que escondiam seu verde exuberante pelo branco inacabável.
Sentindo-me curioso e desesperado, lancei outro olhar ao meio dos passos, primeiro vejo o rosto de Lisandra que se escondia entre o capuz, ainda mais atrás eu podia ver os olhos amarelos que me causava tamanho calafrio. “Ótimo, se eu ainda estivesse com minha espada” esse foi meu ultimo pensamento antes de uma imensa dor me possuir pelas costas; virando-me para trás enquanto eu ajoelhava inesperadamente. “Lá estavam” os olhos amarelos, agora eu podia ver seu corpo borrado... Borrado... Involuntariamente vou tombando, ate sentir a neve gelar meu rosto enquanto tudo escurecia, e a ultima coisa que escuto é “Croonos”.
Escuto o vento gruir de um jeito hipnotizador, me fazendo abrir os olhos vagarosamente, ainda vendo tudo embaçado só consigo me realçar quando eu pairava totalmente em pé, deparo-me com o branco inacabável sobre meus olhos, que cruzava todos meus horizontes.
Sentindo-me gelado, localizo sobre as tundras que se estendiam em minha frente, um vulto, provavelmente uma pessoa encapuzada, parecia olhar diretamente para mim; perdido de onde eu estava decido ir atrás do vulto, enquanto meus pés se afundavam na neve que se seguia tundra adiante, meus olhos ardiam de tão baixo que estava à temperatura. Aquilo não parecia ter fim, era como se fugisse de mim; agora eu podia ver as marcas de pé sobre a neve, então ele se encontrava em movimento, disposto a alcançar ele vou seguindo o caminho vendo o vulto sempre adiante.
Agora ele começava se aproximar de meu campo visual; quando chego ao fim dos seus passos, pude ver para o que olhava; a neve começava cair com menor densidade, abrindo a vista perfeita para “aquilo”, sentindo-me fraco e com minhas pernas começando a bambear, a imagem da torre que se ligava ao céu embaçava sobre minha visão, ate que o ser encapuzado vira-se para mim, com sua face toda escondida; e tudo se escurece.
- Ah você acordou – A voz de Niele nunca tinha me soado tão reconfortante – Que bom você se sacudiu muito sabia?
- Ai, ai estou meio dolorido – “ótimo, eu estava completamente dolorido, pelo menos quente estava” – mas onde estamos?
Escutando o som de trotes macios, e o lugar não muito espaçoso, era lógico, eu estava em uma carroça. Eu estava deitado sobre a palha macia e quente, logo do meu lado eu pude ver Niele e Lisandra. Minha irmã me encarava felizmente.
- Ah, para onde estamos indo?
- Acalme-se, estamos indo para D’Elrond, todos os sobreviventes estão indo para lá. Alem do mais, você teve muita sorte, por você ter sido socorrido a tempo."
o dialogo continua na parte II
Fim da parte I do capitulo Quatro.
Gostei desse cap.só fiquei curioso em saber o que realmente aconteceu :ninja:...mistérios O.o....
Dard* :)
:787: Here I go! :dry:
Tenho que reconhecer, em mistério você é bom! :riso:
Continue assim e evolua mais ai mais!
Ansioso :riso: :D :)
Curiox Morozesk
:ninja: :ninja: :ninja:
aeeeew adoro um bom mistério, o cap fico bom, eu axo meio estranho ficar mudando o modo de narrar, mas pelo menos não fik monotono parabens ta otimo:palmas:
Bem, retomando a narrativa como antes, aqui sai a segunda parte do Capitulo Quatro, nao é bem do agrado de todos, mas a historia nao tem pressa de chegar ao ponto ushehusehueh
mas la vai
Capitulo Quatro "A Viajem". Parte II
- D’Elrond, você fala da cidade ruínas?
- É os elfos ergueram sua cidade sobre estas ruínas.
- Bem, mas como você falava. O que aconteceu? Falando rispidamente num tom sério.
- Ah. Você deu muita sorte de Lisandra ter conseguido ajuda a tempo – Com um olhar preocupante que secou intensamente Cronos – Quando você foi socorrido, já estava sendo arrastado pela perna direita. Alem do impacto que você levou nas costas.
- MAS O QUE ERA?
- Um Yeti.
- Yeti? Mas nunca houve casos de Yetis, eles vivem em lugares onde há neve em todas as estações.
- Pois é. Você anda muito mal informado, as coisas andam estranhas ultimamente. Agora me diga há quanto tempo esta nevando? Por que toda Arton esta sobre neve?
- È, você tem razão tudo anda estranhamente – Fazendo esforço para se sentar, uma latejante dor começa sobre sua perna direita. Levantando os grossos cobertores sobre o corpo, pode ver as faixas que se enrolavam sobre sua coxa – AI! Droga viu.
- Acalme-se poderia ser pior, alem do mais mano, você supera essa, você é forte – Lançando a ele um sorriso sarcástico – Olha só, veja quem acordou.
No canto oposto de onde Cronos deitava-se, Lisandra erguia-se bruscamente, ela por sua vez suava friamente, respirava ofegantemente e tinha uma pigmentação pálida sobre a pele. Saindo de baixo dos cobertores e em uma brusca gatinhada Cronos já pairava do lado da pálida.
- O que houve – Colocando sua mão sobre as costas de Lisandra, que jogava seu peso sobre seu braço – Você também se feriu?
- Não é nada disso... São apenas sonhos, se é que você me entende. Mas isso não importa mais, como você esta? Já passou a dor?
- Ah! Eu estou bem sim, foi só uma dentadinha desgraçada. Mas eu fico lhe devendo essa.
A pele de Lisandra deixava do pálido para o rosa avermelhado Os trotes dos cavalos paravam lentamente, seguido da carroça que parava de se movimentar.
- Bem vejo que os cavalos depois de três dias vão precisar de um descanso. Vou lá dar uma forçinha para os outros, se eu não voltar é porque parei em outra carroça. Vê se descansa hein mano.
- TRÊS DIAS?
Terminando isso ela passava pelo pano peludo que cobria toda a carroça. “Ótimo, e agora o que falar?” Pensou o jovem ferido.
- Cronos, você esta bem mesmo? – Se a voz de Lisandra pode-se ser saboreada, seria de mel com toda certeza – Você esta um pouco gelado – Segurando a mão dele e passando sobre sua bochecha – É melhor você se deitar e descansar mesmo.
Ele fitava os olhos dela, aqueles olhos marfim que transbordavam serenidade. Ambos com os rostos robustos. Quando o ar quente da carroça foi cortado pela fria voz que gritava la fora.
---FIM DA PARTE II-------
beem tinha mtos yetis no textos ai deu aquela preguiça de colocar todos em italico mas tdo bem =P
ate a parte III que vcs aposto que vão se surpreender com o que aconteceu la fora UHSEASHUEHUES cya para todos
Esse não tem muito do que dizer,é pequeno, e sem um fim mesmo,só como uma ligação pra parte 3,que espero que vc poste logo :riso: ...
Dard* :)
aeeeeew new caaap agora eu quero saber q tem do lado de fora, plz new cap eu quero sabeeer :P :riso: