Versão Imprimível
Resposta de Rebeld Wolfeye:Citação:
Postado originalmente por Aquall'Dincht
_ So nao mato os lobos de minha matilha, os outros sao sempre hostis, e mato-os somente para me defender. Porem nunca saio para cassa-los.
Viu? Perguntei pessoalmente pra ele.. espero q a resposta tenha agradado..
ahuahuahuahuahuahuahu
Vlw ae galera..
Proximo post...Capts. 4 5 e 6
Comentem plzzzz
Capitulo 4 – A morte me persegue.
_Já se passaram três anos que estamos aqui, nesta cidade, Aldim. Será que estamos prontos para combater um exercito de orcs? Tenho aprendido muito com Donnovan. Apesar dele ser um Cavaleiro entende bastante de magias e também tem muitos amigos. Também já treinamos arduamente. Será que minhas habilidades de mago são realmente boas? Será?
Tinha sido assim a um bom tempo. Rebeld passou toda aqueles três anos nas redondezas da cidade de Carlin. Não conhecia o resto do continente, e não havia procurado saber um pouco mais sobre a vida de seu irmão, a única coisa que descobriu era que seu irmão morava em Thais, mas fora enterrado em Carlin em razão de seu corpo ter sido deixado às portas da cidade.
Todo esse marasmo e ao mesmo tempo expectativa trouxeram a mente de Rebeld muitas duvidas sobre seu real objetivo. Às vezes se pegava com pensamentos de desamparo e solidão. Em todo esse tempo não tinha feito nenhum amigo na cidade, só mantinha contato com Donnovan que aparecia de vez em quando para saber como iam as coisas pela cidade, e também com Ahern que tinha se tornado um companheiro de treino, mas não possuíam uma relação de amizade, apenas companheirismo.
_Aldim.Vamos viajar. Iremos agora mesmo para a cidade de Thais.
O lobo se levantou com rapidez e logo começou a seguir o amigo que já andava determinado em direção a casa onde viviam. Depois de arrumadas as coisas pra viajem (algumas runas, suprimentos, mapa, etc) partiram em busca de novos desafios pelo continente tibiano.
Enquanto saia da cidade com o sentimento aventureiro no peito, Rebeld escuta ser chamado, já estava acostumado com esses chamados repentinos, com certeza era Ahern.
_Rebeld, espere!
_O que houve Ahern?
_ Pra onde esta indo? Parece que vai viajar.
_Pretendo ir para Thais. Descobrirei mais sobre os feitos de meu irmão aqui no continente.
_Posso lhe acompanhar? Também quero ir para Thais, meu mestre Donnovan esta lá. Preciso vê-lo.
_Claro.Será bem-vindo como companheiro de viagem.
Partiram os três então em direção ao leste, iriam passar por Femors Hill, depois seguiriam para o sul em direção de Kazoordoom, pra finalmente chegarem à estrada que leva a Thais. Porem quando chegaram em Femors Hill foram surpreendidos por um grupo de três homens vestindo todos uma manta negra sobre as armaduras e suas espadas nas mãos, todas as três possuíam espinhos em sua lamina.
_Entreguem-nos todo seu dinheiro, runas e equipamentos e nos deixaremos vocês partirem ilesos. Se não entregarem enfrentarão nos três em uma batalha onde morrerão.
_Quem são vocês? _ disse Ahern já empunhando com forca sua espada de fogo.
_Não necessitamos de apresentações. Entregue-nos suas coisas e viverão.
Rebeld já estava preparado para batalhar também. Um momento de silencio e analise se fez enquanto o trio de bandidos esperava alguma resposta da dupla sobre a rendição.
_Vejo que vão querer resistir. Pois aqui será o tumulo de vocês dois, jovens tolos.
Os três guerreiros tiraram suas capas negras e mostraram finalmente suas armaduras. O do meio parecia ser o mais forte. Vestia uma armadura negra com detalhes dourados e seu escudo que estava atrás de sua armadura era um escudo era vermelho com detalhes dourados também. Os outros dois usavam uma armadura completamente prateada e escudos azuis e amarelos com um grande G estampado.
_Morram pequenos tolos! _ e os três atacaram ao mesmo tempo correndo os três lado a lado
_ Exevo mort hur !_ ecoou uma voz.
Uma onda de energia mágica atingiu os três cavaleiros em cheio. Os aparentemente mais fracos caíram no chão, o mais forte conseguiu se manter em pe porem com certeza tinha sentido um impacto muito forte já que não estava preparado pra receber um golpe mágico. Lentamente e muito fracos os outros dois cavaleiros foram se levantando e se preparando para lutar novamente.
_Eu irei matar você pessoalmente _ disse o líder para Rebeld apontando para sua cara. _Vocês dois cuidem do outro. Esse mago eu mesmo matarei._ Aldim começou a rugir para o homem se colocando a frente de seu amigo tentando protege-lo, porem Rebeld o mandou se afastar para que não se ferisse, ele obedeceu.
Os dois cavaleiros atacaram Ahern que se defendia bem dos golpes e conseguia contra-atacar, ele era realmente muito forte, pois tinha sido treinado pessoalmente por Donnovan. Enquanto isso o cavaleiro líder lançou uma investida em Rebeld que com seus reflexos conseguiu desviar, mas logo ele já estava pra receber outro golpe, o cavaleiro era muito ágil pra ele. Depois de algumas evitadas de golpe Rebeld já estava exausto, não conseguiria mais se desviar de nenhum golpe, quando caiu ajoelhado no chão de cansaço, o cavaleiro levantou sua espada contra ele, mas antes que sua lamina tocasse o corpo de Rebeld essas palavras saíram de sua boca: Utamo vita ! A espada bateu em algum tipo de escudo mágico que parecia envolver todo o corpo de Rebeld. O cavaleiro assustado se afastou, ainda deitado o já experiente mago pegou suas runas que tinha trago consigo para viajar.
_Você não queria runas?Então tome! _ muitos tiros negros de energia atingiram diretamente o cavaleiro líder que caiu completamente morto no chão de pedra.
Os outros dois cavaleiros se assustaram vendo seu líder cair em frente ao mago e se distraíram da luta, _ Exori !_ gritou Ahern, e os outros dois cavaleiros caíram mortos também.
Rebeld permaneceu caído ajoelhado no chão. Ahern que parecia muito bem foi socorre-lo:
_Hei! Parceiro, você esta bem?
_Sim, estou apenas um pouco fraco, essa luta consumiu muito de minha energia.Vamos continuar, quero chegar em Thais amanha a noite.
Pegaram alguns suprimentos dos corpos dos cavaleiros assassinos, Rebeld também se apossou do escudo vermelho e dourado do cavaleiro líder.
Aquela noite acampariam próximo a saída da grande montanha The Big Old One, a montanha de Kazoordoom, a cidade dos anões. Rebeld ainda muito cansado dormia enquanto Aldim seu velho companheiro tomava conta de seu sono. De repente Aldim pareceu ouvir algum barulho, e logo estava em estado de alerta, Ahern que estava de guarda percebeu a agitação de Aldim e foi conferir o que acontecia.
_O que esta havendo lobo?
Aldim começou a rosnar em direção a escuridão.
_ Não há nada lá apenas um rio e uma ponte. Volte a dormir.
Aldim rosnava mais forte agora, e começou a latir, Rebeld com o barulho dos latidos acordou, ainda meio sonolento ele perguntou para Aldim.
_O que se passa velho amigo? O que escuta por lá?
_Não há nada lá. _disse Ahern _seu lobo esta tento alucinações.
_ Eu sempre confiei nos sentidos de Aldim. Eu vou lá checar você vem comigo?
_Ficarei no acampamento caso apareça algum ladrão. Ficarei te esperando, se algo acontecer eu irei correndo, mas mantenho minha opinião de que não há nada naquela ponte.
_Certo. _Rebeld se levantou _venha Aldim vamos.
Estava muito escuro, mas Rebeld conseguiu se guiar pelo barulho do rio e pelo olfato de Aldim. Subiram a rampa da ponte sobre o rio. Rebeld conseguiu ver alguns vultos espreitando:
_Revelem-se vultos misteriosos. Utevo gran lux !!! _uma luz forte passou a se emanar de seu corpo e então ele pode ver. Estava completamente cercado por cerca de uns vinte soldados anões, que quando se viram descobertos começaram a se aproximar lentamente dos dois.
_Aldim! Corra! Eu cuidarei deles.
Aldim correu de volta para a rampa que subiram, mas antes que pusesse chegar foi atingido em cheio por uma machadada de um outro anão que havia acabado de subir a rampa. Esse era diferente, parecia como um capitão do bando de soldados. Aldim caiu no chão sangrando enquanto seu grunhido de dor chegava aos ouvidos de Rebeld que estava de costas para seu amigo.
_Aldim! _ gritou Rebeld enquanto se virava pra ver o que havia ocorrido com seu amigo. Viu a cena do lobo negro caindo ao chão com o golpe de machado do anão. O desespero subiu a sua cabeça, o ódio tomou seu coração e a raiva tomou sua garganta que como um grito de dor gritou para todo o continente.
_Malditos sejam todos os deuses! Exevo gran mas vis !
Capitulo 5 – A Herança de um Irmão
Uma grande explosão se fez, tomando todo o leito do rio e parte da sua margem, o barulho foi tão intenso, que unido ao grito de Rebeld talvez tenha sido escutado ate a ilha de Folda, todos os anões, inclusive o guarda que atingiu Aldim, tinham sido completamente carbonizados, não sobraram ao menos seus ossos, no final tudo não passava de cinzas, a ponte também estava muito danificada, suas rampas tinham sido destruídas e sobrara somente uma estrutura de pedra que parecia ser natural, porem o corpo de Aldim continuou caído no chão, no mesmo local onde fora atingido, nenhuma parte de seu corpo parecia danificado.
_Aldim velho amigo, não morra por favor, eu ainda preciso de um amigo...ainda preciso de um irmão _dizia Rebeld segurando seu amigo enquanto chorava as mesmas lagrimas do tumulo de Alexxis, lagrimas que não foram vistas nem por ele mesmo desde aquele dia, e que ele prometera nunca mais derramar, porem Aldim era como um irmão também, e ele não teve como conte-las.
Ouviu-se um grunhido de dor vindo de dentro do corpo de Aldim, ainda restava um pouco de vida em seu corpo, mas essa pequena chama se apagaria em pouco tempo, e Rebeld podia sentir isso.
_ Talvez se eu fosse um druida poderia salva-lo da morte... mas não consegui ouvir meu coração quando ele me disse que seria um bom mestre da cura e dos animais _ secando as lagrimas que continuavam a escorrer de seus olhos pode sentir a vida de Aldim se esvair por completo _ terás um enterro digno de um herói velho amigo, e seras um em minha lembrança.
E dizendo isso tomou o corpo de Aldim, o lobo negro, em seus braços, com suas próprias mãos cavou uma cova funda a beira do rio e enterrou o corpo do lobo, talhou em um tronco as palavras de adeus e posicionou a em posição de lapide sobre o tumulo, Ahern que observava tudo com um pouco de espanto e pena parou para ler as palavras que Rebeld havia escrito:
Descansa-te velho amigo lupino, leve tua alma ao lado de meu irmão, e deixe comigo apenas mais uma lembrança, pois isso já e mais do que mereço.
Descansa-te companheiro,e que essa palavras valham para ti como um agradecimento de tudo que fizeras por mim, por toda nobreza que me trataste, e por me ensinar o verdadeiro valor de uma amizade.
[I]Descansa-te lobo negro da noite, nunca deixe que suas estrelas se apaguem ou que sua lua se esconda, esteja onde estiver.
Descansa-te olhos azuis do dia, pois nunca mais terás o sol pra bilhar junto a ti.
Ahern ficou meio atordoado com o que acabara de ler, era realmente bonita a amizade que Rebeld cultivara com um animal. _Ele realmente seria um bom druida_ disse ele baixo como que para si mesmo.
_Vamos Ahern. Temos que chegar a Thais o mais rápido possível.
Ahern prestou homenagens em sinal de respeito e se levantou seguindo Rebeld que nem ao menos olhou para trás.
Os dois seguiram o resto da viajem em completo silencio, o peso de uma morte caia sobre os ombros dos dois, e o desanimo trazia consigo o cansaço, o sol parecia pequeno porem não poderia estar mais quente, e seu crepúsculo nunca tivera tanto um tom de adeus. No meio da madrugada chegaram a cidade de Thais, muitos homens ainda circulavam pelas ruas da esplendorosa cidade, porem não conseguiram encontrar Donnovan. Acabaram por acampar novamente próximo aos portões da cidade já que não tinham outro lugar para se deitar.
_Será a primeira vez que dormirei sem que alguém zele pelo meu sono, antes de tudo era meu pai, depois meu irmão, e por ultimo Aldim, agora dormirei sem ter alguém por perto.
_Hei! Eu estou aqui. E afinal de contas você e um grande mago, já estava na hora de dormir sozinho você não acha?
Quando Rebeld olhou para as estrelas, refletiu e finalmente respondeu.
_Eu ainda não estou sozinho. _ e finalmente dormiu.
Já amanhecera, Ahern já estava acordado e conversava com Donnovan perto de uma fogueira com uma sopa sendo cozinhada.
_Finalmente acordou, grande mago! Já fiquei sabendo de seus feitos na ponte dos anões. Você realmente cresceu muito como um guerreiro. Mas sinto muito a perda de seu lobo.
Rebeld havia sonhado com Aldim, Alexxis e seu pai, os três caminhavam juntos em uma floresta, todos cercados por lobos de todos os tipos, e ele olhava tudo isso de cima, mas quando ele chamou por Alexxis, os três olharam para ele e como numa única voz disseram em um tom de ordem. Siga o destino dos Olhos de Lobo Rebeld, seu destino não será morrer, há um grande poder dentro de você, acredite na sua própria força, somente acredite em você mesmo. . Foi um sonho curto, mas encheu a noite dele com essa mesma voz ecoando em sua mente.
Rebeld manteve-se em silencio por um bom tempo, tomou a sopa, e foi conhecer a cidade separado de Donnovan e Ahern, precisava ficar sozinho, quando passava perto do castelo da cidade ouviu ser chamado.
_ Rebeld? Você e o pequeno Rebeld?
Virou-se para ver quem o chamava, e viu uma mulher muito bonita, tinha cabelos castanhos e muito longos e ondulados, usava um vestido simples porem bem cosido e sem nenhum rasgo. Rebeld se encantou com sua beleza e a doçura de sua voz.
_ Sim, sou eu, Rebeld Wolfeye, e quem es tu?
_ Sou Aislin. Aislin Wolfeye, viúva de seu irmão Alexxis.
_Como disse? Viúva de meu irmão Alexxis? Ele era casado?
_Sim, foi casado e pai, esse e Taliesin nosso filho, e teu sobrinho.
Um menino de uns sete anos saiu de trás da saia da mãe e com um olhar tão triste e sozinho, parecia profundo e escuro, ele definitivamente era um Wolfeye.
_ E um grande prazer conhecer você. Seu irmão sentia muitas saudades de você, porem ele nunca pode voltar pra vila ou pras cavernas, era sempre muito ocupado e obcecado com a idéia de destruir o Forte dos Orcs, siga-me, tenho uma coisa a lhe dar.
Rebeld seguiu Aislin ate a casa dela, era uma casa simples como a dona, porem muito bem arrumada. Rebeld ficava imaginando se seu irmão teria vivido naquela casa, e como era a vida dele nesta cidade.
_ Espere um instante, já volto _ Aislin seguiu para dentro da casa e Taliesin ficou encarando Rebeld como se lesse todos os seus pensamentos e duvidas, a muito tempo Rebeld não via frente a frente um Wolfeye de verdade.
Aislin retornou carregando um grande baú, e o entregou para Rebeld.
_ Aqui esta. Achei que isso deveria ser seu, Alexxis deixou para Taliesin, mas por enquanto não quero que ele se envolva com essas coisas. _ ela disse isso passando a mão na cabeça de seu filho, notava-se nela um grande medo de perder seu filho assim como perdeu seu marido.
Rebeld abriu o baú, dentro havia três equipamentos realmente muito caros, lá havia um peitoral azul com uma capa também azul, parecia ser muito resistente, muito mais resistente que sua armadura de escamas de ferro, porem era muito mais leve, era leve como o vento, e voaria se o mesmo soprasse um pouco mais forte, também havia um bastão com um caráter macabro, pois em uma de suas pontas havia um crânio, parecia ter grandes poderes aquele bastão místico, também havia um colar feito com uma corda e cinco dentes de lobo, Rebeld já havia visto vários daquele, porem nesse havia o símbolo de um lobo no canino central dos cinco. Após vestir-se com seus novos equipamentos, Rebeld resolve dar mais uma olhada na caixa e encontra um envelope. Ele pega o envelope e lê o que estava escrito por fora da carta.
Ao pequeno Rebeld
Capitulo 6 – A primeira carta e a lenda dos Quatro Grandes
Um calor subiu pelo corpo de Rebeld que se sentiu como se seu irmão ainda vivesse.
_Uma carta pra mim_ disse ele em tom de felicidade e abrindo um sorriso, nesse momento se esqueceu de tudo que havia passado na sua vida, o sentimento de curiosidade batia forte no seu coração, porem ainda ficou um tempo admirando o envelope e a letra de seu irmão escrita nele.
_ Sim. Ele queria envia-la, porem não havia como, os mensageiros não iam ate á vila onde vocês viviam, nunca a abri, eu sabia assim como Alexxis que um dia você viria busca-la._ disse Aislin ainda abraçada com Taliesin
Num súbito Rebeld abriu o envelope para satisfazer sua vontade de saber mais sobre seu irmão. Lendo as palavras da carta era como se pudesse ouvir novamente a voz de Alexxis
Tenho saudades pequeno irmão, faz quatro anos que deixei você e a alcatéia para me tornar um guerreiro, acho que finalmente consegui, e agora pretendo cumprir minha missão.
Mas primeiro, tenho algumas novas para lhe contar. Tornei-me um druida, um senhor da cura e dos seres que vivem nesse mundo, nunca estive tão feliz e tenho certeza que fiz a escolha certa. Desde então tenho vivido na cidade de Thais
Casei-me com Aislin, uma jovem que conheci ainda em Rookgaard a ilha dos aprendizes de guerreiros onde comecei meu treinamento e onde começara o seu, e ela acaba de me dizer que esta grávida, e esse foi um dos motivos que me incentivou a escrever esta carta.
Durante esses oito meses enquanto meu filho (ou filha) não nasce, pretendo conhecer o resto do continente, visitar novas cidades em busca de novos conhecimentos sobre a arte dos druidas. Hei de escrever uma carta para ti em cada cidade que visitar, lhe contando todos os novos acontecimentos e descobertas que com certeza encontrarei pelo caminho.
Estou me preparando para partir pra Kazordoon, irei em seguida para Carlin, depois Ab`Dendriel, Venore, Darashia e finalmente Edron, depois seguirei para o Orc Fortress onde cumprirei minha missão. Deseje-me sorte irmão.
E se prepare, pois assim que meu filho nascer irei ai te buscar e seras um guerreiro como eu.
Alexxis Wolfeye
Com os olhos cheios de lagrimas prontas pra escorrer, e um sorriso de pura felicidade na face, Rebeld conseguia enxergar um novo horizonte, iria refazer o trajeto de seu irmão, iria a cada cidade, procurando receber as cartas que seu irmão havia lhe escrevido e talvez ate mesmo completar sua missão, agora finalmente ele tinha um objetivo, já não se sentia mais desamparado e sozinho, sentia que tinha algo a fazer, e o faria o mais rápido possível.
_Vejo que gostaste do que leste na carta de teu irmão. Será que poderia lê-la também?_ perguntou Aislin.
Rebeld entregou a carta para ela e se virou para olhar pela janela em busca de respostas para todas as curiosidades que de repente encheram sua mente. Quando Aislin acabou de ler entregou a carta novamente a Rebeld que a guardou em sua mochila.
_ Você poderia me contar mais sobre meu irmão?Ainda existem muitas coisas que quero saber...
Os dois tiveram uma conversa longa. As perguntas de Rebeld pareciam nunca se acabar, variavam de coisas importantes como os feitos valorosos de Alexxis, ate coisas mais simples como sua comida predileta. Mas uma pergunta pareceu afligir muito Aislin que perdeu um pouco de sua beleza quando Rebeld lhe fez a pergunta:
_Meu irmão tinha muitos amigos? _ ele precisava saber disso, queria saber se era como seu irmão, precisava saber se seu irmão também sofrera de solidão, apesar de quase certeza que não acontecera pois quem poderia se sentir só tendo Aislin ao seu lado.
_ Não muitos._ respondeu ela após uma pausa_ Antes da morte de Alexxis havia um grupo formado por quatro grandes guerreiros talvez os quatro melhores do continente: Ambika a druida, Willa o mago, Garwin o paladino e Donnovan o cavaleiro.
_Donnovan! _exclamou Rebeld.
_ Sim. Donnovan Kearny o Cavaleiro Negro. Foi ele quem me contou que você estava na cidade.
_Agora entendo como me reconheceste, e como ele conheceu meu irmão.
_Sim.Continuando...Em uma luta contra um dos demônios mais fortes do continente Ambika saiu gravemente ferida e ficou inutilizada por uns tempos sob os cuidados de Alexxis, seu irmão, que tinha grande fama com seus poderes de cura, isso deixou Alexxis muito amigo dos Quatro Grandes, e ate mesmo as vezes passou a acompanhar os outros três guerreiros substituindo Ambika, porem quando ela se curou por completo ela pode tomar seu lugar de volta, e Alexxis voltou a ser nada mais que um amigo deles.
_ Meu irmão era realmente muito forte?_ interrompeu Rebeld novamente.
_Sim era, e Willa e Donnovan começaram a perceber isso, e pediram a substituição de Ambika por Alexxis. Garwin foi contra porem era voto vencido, e Ambika não tinha direito a opinar. Porem quando vieram a Thais para procurar seu irmão ele já havia partido para a jornada que descrevera em sua carta. Então os Quatro Grandes partiram separadamente em busca de Alexxis pelo continente. Ambika seguiu para o norte em direção a Carlin (essa seria sua ultima missão enquanto uma integrante dos Quatro Grandes), Garwin Foi para o leste em direção a Venore, Donnovan foi ao sul em direção a Darashia e Willa manteve-se em Thais, pois tinha outros problemas para resolver e mandou Ambika em seu lugar (para o norte).
_Então Ambika encontrou meu irmão? Ele disse que iria para Kazordoon e depois para Carlin em sua carta.
_ Ela disse que não o vira em toda a parte norte do continente e seus poderes de localização não conseguiam alcança-lo. Isso foi um ano antes de seu irmão ter sido encontrado morto em Carlin.
_ E ninguém conseguiu encontra-lo antes disso?
_Ninguém. Hoje em dia os Quatro Grande não existem mais pois por algum motivo desconhecido todos brigaram entre si. Dizem que um deles era muito sedento de poder. Em minha opinião acho que foi por culpa de Ambika, ela nunca me pareceu ter o coração bom.
_Que historia! Parece que Alexxis realmente era um homem muito importante. Amanha partirei em busca de novas historias sobre ele. Poderei passar essa noite aqui com vocês?
_Claro. Tu terás conforto em nosso lar sempre que precisar.
Deitado na cama que Aislin preparou com muito cuidado para ele, Rebeld pensava agora em seu irmão e de como ele fora grande, e como, com todo esse poder, teria morrido para orcs...
Melhor, fico mto bom
Fala galera... ngm comenta na minha historia mas tah blz...
Agora.. colocando a historia em dia...
Catulos 7 e 8.. no meio da seman posto o 9 ( jah tah prto)
Flw e COMENTEm plzzzzzzzz
Capitulo 7 – A Segunda Carta e o Tumulo Violado.
A intenção era ficar só por mais um dia em Thais. Mas sobre os cuidados de Aislin Rebeld acabou permanecendo na cidade pro cerca de duas semanas. Porem nunca deixou de pensar na jornada pelo continente que iria realizar em pouco tempo, durante esse tempo ficou se preparando, fabricando runas, juntando alguns suprimentos e inclusive arranjando um companheiro de viagem. Sim Ahern novamente iria acompanha-lo para Kazordoon.
_Você realmente tem um espírito aventureiro menino do lobo.
Rebeld riu:
_Apenas curioso.
Conversavam enquanto faziam os últimos preparativos para seguir viagem, Rebeld se despediu de Aislin, Taliesin e Donnovan e seguiu caminhando com Ahern ao seu lado, nesse momento sentiu mais falta de Aldim. Sentia falta dele sempre ao seu calcanhar.
Fazia umas duas horas que deixaram os portões de Thais, se encontravam em um grande descampado cheio de colinas suaves nas quais podiam sempre se ver pequenas casas ao longe. O sol estava agradável e capa azul de Rebeld esvoaçava com a brisa que soprava por entre as colinas vindo do norte.
_Teremos que passar novamente pela ponte dos anões. E o único caminho que eu conheço. _ disse Ahern como que avisando que Rebeld poderia não ter boas lembranças nos próximos momentos de viajem.
_Não há problema algum. Queria mesmo ir por esse caminho. Aproveitarei e visitarei o tumulo de Aldim.
_ Tudo bem. Então seguiremos.
O resto do dia foi tomado pelo silencio. Antes do por do sol os dois muito cansados resolveram descansar e seguir viagem ao amanhecer do dia seguinte. O sono chegou rápido para os dois.
Quando Rebeld acordou Ahern ainda dormia, parecia faltar pouco para amanhecer, ele havia sonhado com Aldim novamente porem desta vez o lobo corria de alguém que o perseguia furiosamente, ele parecia não poder escapar do perseguidor, Rebeld tentava alcança-lo, mas não conseguia, parecia que estava muito longe mas via tudo de muito perto.
Quando o perseguidor o alcançou finalmente, o sonho ficou escuro e Rebeld pode ouvir o mesmo grunhido do dia da morte de Aldim, neste momento ele acordou, muito assustado e suando frio, dali em diante não conseguia mais fechar os olhos.
Amanhecera, os dois companheiros comeram alguns peixes assados como desjejum e resolveram finalmente seguir a viagem, logo no inicio da tarde conseguiram chegar a ponte dos anões. Ela parecia parcialmente reconstruída. Por enquanto parecia como uma ponte provisória, mas notavam-se alguns movimentos de construção de uma nova ponte.
_ Antes de ultrapassarmos gostaria de visitar meu velho amigo. _ disse Rebeld
_ Irei com você ate lá. Logo depois atravessaremos juntos.
Os dois caminharam um pouco a margem do rio, quando se aproximavam do tumulo Rebeld pode notar algo muito estranho, a terra parecia completamente revirada, a lapide improvisada por ele mesmo estava caída sobre o solo e uma pa parecia abandonada ao lado do buraco.
Rebeld correu para ver o que haveria de ter acontecido, quando se aproximou do tumulo teve uma das visões mais horríveis de sua vida. O corpo de Aldim estava exposto, ainda em bom estado afinal só haviam se passado uma semana e alguns dias de sua morte, porem alguém havia arrancado seus olhos e também tinha deixado um recado talhado em cortes grotescos na lapide de madeira
De-me Garner
E em sangue, provavelmente de Aldim, deixou o desenho também grotesco do que se parecia com um crânio.
Rebeld extremamente assustado e confuso, sem saber o que fazer, e ainda por cima cegado completamente pelo ódio jogou o corpo de Aldim no leito profundo do rio, e logo depois jogou a lapide manchada de sangue.
_Talvez desse modo não te perturbem mais _ gritou Rebeld. E o sonho do lobo sendo perseguido voltou na sua mente em imagens como se fossem reais, os grunhidos ficavam se repetindo em seus ouvidos, seus olhos não podiam mais enxergar, nada passava de uma neblina, seu corpo formigava, ele já não tinha mais consciência de seus atos, apenas ouvia agora palavras estranhas que ele nuca ouvira ecoando muito ao longe, e com um golpe forte em sua nuca sua mente embaralhada finalmente se apagou.
Rebeld acordava em uma cama, parecia ser noite, pois haviam tochas acesas, porem logo depois reparou que estava finalmente na cidade dos anões, depois de alguns instantes finalmente se lembrou do ocorrido, provavelmente tinha desmaiado, e Ahern talvez tenha o carregado ate Kazordoon, levantou sua cabeça e sentiu uma dor intensa, olhou para os lados e viu um bilhete que parecia ter sido deixado por Ahern.
Estamos em Kazordoon como já deve ter reparado, peço perdão pelo golpe que lhe dei com a base de minha espada, mas você falava palavras estranhas que pareciam algum tipo de magia poderosa,fiquei com medo e lhe desacordei, alguns anões me ajudaram a carrega-lo pra cá, passei pelo depot e resolvi lhe fazer um favor como um pedido de desculpas. Daqui a pouco estarei de volta. A propósito esta em uma das casas de Donnovan.
Ahern
_Palavras estranhas?Golpe?Favor?_Rebeld ainda com muitas duvidas olhou para os lados e de repente sob a luz de velas viu sobre o criado que estava do lado da cama um envelope. E nele havia escrito. Ao pequeno Rebeld . Era a carta de Kazordoon.
Ele rapidamente o abriu, apesar de sua dor de cabeça aumentar cada vez mais, porem já havia perdoado Ahern, pois o seu principal objetivo ele conseguiu.
Rebeld meu amado irmão,
Agora estou na cidade de Kazordoon a cidade do anões, realmente uma cidade muito estranha, aqui tenho estudado bastante algumas lendas e magias antigas que foram esquecidas pelos druidas do nosso tempo, algumas foram ate banidas de tão maléficas que poderiam ser, é simplesmente fascinante.
Cada dia que passo me encanto mais com a arte da magia druida, acho que você também seria um bom druida, quando escolher o que será tenho quase certeza que escolhera ser um de nos, eu ensinarei tudo que sei pra você, mal vejo a hora de lhe reencontrar, mas esse dia não demorará a chegar.
Agora deixarei de escrever, tenho que continuar minha pesquisa e estudo, escreverei novamente da cidade de Carlin.
Abraços,
Alexxis Wolfeye.
A carta realmente tinha o deixado mais feliz, porem enquanto a lia não pode parar de pensar no ocorrido no tumulo de Aldim. Quem teria feito aquilo? Porque? Quem era Garner? E o que significava aquele crânio de sangue?
Neste momento Ahern abriu a porta do quarto, parecia muito serio, serio demais pra quem fora uma pessoa sempre alegre e extrovertida como ele.
_Venha Rebeld, tem alguém que quer lhe conhecer.
Capitulo 8 – Olhos Diante de Olhos.
E logo que disse isso Ahern se virou esperando que Rebeld se trocasse. Ele vestiu roupas normais, nem chegou a colocar sua armadura ou mesmo carregar runas com ele, e logo em seguida acompanhou Ahern ate uma outra casa alguns níveis abaixo.Rebeld adentrou e logo reparou que não haviam tochas ou velas acesas na casa tudo era muito escuro, porem também não havia moveis na casa.
_ Utevo lux. _ disse ahern em tom baixo, uma luz não muito forte iluminou o local. E Rebeld conseguiu enxergar, realmente não havia nada na casa somente uma poltrona velha e vermelha, nela estava sentada uma mulher, essa estava com a cabeça baixa e seus cabelos negros com alguns fios brancos cobriam seus olhos.
_ O trouxe como me pediu mestra. Aqui esta Rebeld Wolfeye.
A mulher lentamente levantou sua cabeça, ainda com muitos cabelos cobrindo sua face, porem Rebeld não pode deixar de reparar num traço muito marcante e muito visível, a mulher possuía os olhos completamente brancos, parecia ser cega.
_ Sim jovem Wolfeye, eu sou cega, mas consigo enxergar muito mais que qualquer pessoa nesse continente. _ disse a mulher com uma voz baixa quase inexistente, porem autoritária. _eu enxergo dentro das pessoas, enxergo seu presente e seu passado, só não vejo o futuro, pois esse somente você consegue enxergar.
Rebeld por um momento se sentiu invadido. Seria possível que ela conseguisse ler seus pensamentos? Um calafrio subiu pela espinha dele, sentiu uma presença ruim e macabra naquela casa, se arrependeu de ter saído sem seus equipamentos.
_ O que queres comigo senhora? Como me conhece?
_ Seu irmão já havia me falado de você.
_ A senhora conhecia meu irmão?
_Sim.Chamo-me Ambika, a druida, fui uma dos quatro maiores guerreiros desse mundo.
_Ambika..._Disse Rebeld em tom baixo e de espanto. As palavras de Aislin sobre Ambika voltaram em sua mente. Seria mesmo aquela mulher a causadora do fim dos Quatro Grandes?
_ Pelo que vejo já ouvira falar de mim. Espero que não tenha ouvido de línguas de víboras em sua jornada, pois muito do que falam sobre mim não e verdade.
_Hum... _foi tudo que Rebeld conseguiu pronunciar. Um reles grunhido. Cada vez mais sentia-se subjugado pelo poder de Ambika.
_ Chamei-o aqui para lhe contar coisas sobre seu irmão.Coisas que não ouvirás de ninguém. Pois somente eu sei, e somente tu ouvirás.
Rebeld realmente se interessou sobre o que a mulher cega tinha a lhe dizer.
_Ahern meu jovem. Dá-nos licença, quando terminar, lhe chamarei de volta.
Ahern se retirou sem dizer nenhuma palavra, junto com ele foi-se a luz que iluminava o local, Rebeld ate pensou em pronunciar o encantamento da luz, porem se sentiu estranhamente confortável em meio a escuridão.
_Pois me diga. O que tem a dizer sobre meu irmão que somente você sabe.
_Somente eu sei o quanto seu irmão era maligno e inescrupuloso.
_Como maligno? A senhora esta querendo me enganar meu irmão jamais faria mal algum!_ exclamou Rebeld tentando gritar. Porem sua voz não parecia ecoar muito forte.
_ Jovem tolo! _ a voz de Ambika parecia estrondosa naquela sala agora. A escuridão completa fazia com que Rebeld não conseguisse identificar de onde a voz partia, tinha perdido a noção do espaço. Tentou agora pronunciar o feitiço da luz, porem nenhuma voz saia de sua boca.
_ Seu irmão se iludiu com a magia druida. Seu irmão escavou feitiços proibidos com intenções mesquinhas. Queria o poder, queria ser forte, e acabou se distanciando da verdadeira arte dos druidas, morreu tentando se utilizar das artes negras, foi castigado pelos deuses por trazer tamanho poder a mão dos homens. Aceite a verdade pequeno guerreiro... _ fez-se uma pequena pausa, Rebeld tentava contesta-la porem sua voz ainda se encontrava ausente. _ Seu irmão foi morto pela própria ganância, e ele o mereceu!
Essa ultima frase soou como um baque, Ambika realmente havia gritado, Rebeld se sentindo totalmente livre de amarras que pareciam lhe segurar e caiu no chão.
_ Utevo gran lux! _ Agora rebeld podia falar de novo, e o quarto se iluminava com intensidade.
_Mentirosa! Mentirosa! _ enquanto gritava, Rebeld avançava a próprios punhos para atacar Ambika, enquanto esta se mantinha imóvel, sem pronunciar nenhuma expressão, nem medo, nem fúria, nem ódio.Apenas os mesmos olhos brancos que pareciam como um abismo no qual Rebeld haveria de cair se continuasse a avançar, porem antes que pudesse faze-lo foi impedido por Ahern que entrou na casa ao ouvir gritos.
_O que pensa que esta fazendo Rebeld! _ gritava Ahern tentando segurar o mago e toda sua fúria. _ pare com isso!
_Você pode leva-lo agora Ahern _ Ambika voltou a falar a mesma voz baixa de antes.
Rebeld ouvindo aquela voz novamente se acalmou, talvez pelo cansaço, talvez pela desilusão, e Ahern o carregou para fora da casa. Antes de sair completamente Rebeld pode ouvir as ultimas palavras da druida, não sabia se a voz vinha de dentro de sua cabeça ou da boca de Ambika, só podia perceber que Ahern não pode ouvir o mesmo que ele Por favor jovem Wolfeye, não siga o mesmo caminho tenebroso que seu irmão decidiu seguir, ou Garner ira castiga-lo assim como o castigou..
_Mentirosa... _ disse Rebeld como um ultimo lamento.
Ahern e Rebeld pararam em uma taverna. Ahern muito curioso perguntou:
_O que Ambika lhe disse que o deixou tão atordoado?
_ Mentiras, apenas mentiras tolas.
Rebeld não queria falar no assunto.Em seus pensamentos ficava repetindo para si mesmo que a druida não passava de uma mentirosa que tinha inveja do poder que seu irmão teve, porem seu subconsciente sabia que tudo que Ambika disse fazia sentido. Alexxis disse na sua carta que estava estudando as magias druidas, e que havia descoberto magias poderosas que foram banidas.
_Quem é Garner?..._ Rebeld pensou alto. Ahern fez uma cara de duvida.
Rebeld se levantou e disse para Ahern com um ar de determinação.
_ Se esse Garner matou Alexxis... eu irei mata-lo!
E se retirou da taverna.
cara puts ow c escreve bem demias,posta os otros capitulos rapido to mto curioso...e na hora q o lobo morreu,quase chorei.....odeio ver animais morrendo,vc mexe bem com a emoçao......
Continua. E se eu percebi bem Garner mato seu irmaum e violo o tumulo do seu lobo!!!! DA PORRADA NESSE FILHO DA PUTA
Cara tá mt loco!!! Continua ae :lhdevil:
Vai mexe com a emoção pa pqp fi, seu merda, cala a boca, fdp... e mais umas coisas...
TO ZUANDOW!!! TAH MASSA
kra ta mto loko, mto massa, parabéns, continua logo plx!!!!!
desde akele temppu vc inda naum eskreveu u prox cap?? BUAAAAAA