Versão Imprimível
ajudando o autor: rebeld, se vc ler esse trexo com atenção vc vai perceber que vc escreveu atando demônios em ves de "m"atando demônios....Citação:
Postado originalmente por Rebeld
soomente te ajudando, vc nem deve ter percebido issu
EDIT: hehehe tanto faiz erro de digitaçaum ou ortografia tava errado do msm geito lol xD
2 Horas ... Foi extamente o tempo q levei pra ler tudo, kara ja pensou em por issu num livro ? :118: , MUITO ROX sua historia, to adorandu, Capitulo 17 PLZ :o
PORRA SUA HISTORIA EH MUITO BOA............CONCERTEZA A MELHOR QUE EU JA ALI AKI NO TIBIABR................CONTINUE COM VC TA DEMORE QUANTO KISER PORTANTO KE A HISTORIA CONTINUE BOA ASSIM FLW
sera q o 17 sai antes do fim do ano???
dizem q a imitaçaum eh 1 forma de elogio, entaum vlws heheheCitação:
Postado originalmente por BoGaS
+ naum duvido nada hehe
muito legal sua historia
Pessoal nao esqueçam dos iniciantes
Meu Roleplay O prisoneiro das sombra
visitem http://www.tibiabr.com/forums/showth...618#post190618 meu roleplaying
Bem legal sua história
Citação:
Postado originalmente por Del Stepford
sry nao tinha visto q vc colocou isso
^^
eh q nao leio os comentarios
soh passo pra ver c a historia tah atualizada pq tah rooxxxxxxx
serah q sai antes do carnaval????????
Bom... adimito que demorei... mas vcs tem que adimitir que demorei menos do que antes.. hehehehe
Tá aih galera.. e não se esqueçam de comemtar...
Capítulo 17 – A Espada de Fogo se Apaga
Rebeld acordou com uma forte dor de cabeça, mas essa dor parecia mais ser mental, pois seu ego estava destruído, não conseguia se conformar que apesar de todo aquele tempo de treinamento ainda continuava extremamente fraco perante os seguidores da Caveira Escarlate, abrindo seus olhos lentamente Rebeld viu Ahern debruçado sobre a janela, seu olhar era fixo no horizonte onde o sol Suon nascia lentamente, a luz branca do sol reluzia em sua face, e ela refletia uma preocupação nitidamente igual a de Rebeld.
_ Ahern...
Se virando para Rebeld agora com um sorriso infantil Ahern respondeu.
_ Aha! Finalmente acordou. Estava esperando que acordasse pois quero muito lhe falar.
Pondo a mão na própria testa Rebeld tentava segurar sua cabeça, pois de tanta dor parecia que ela cairia de seu pescoço a qualquer momento.
_ Diga. O que quer me dizer.
_ Bom.. Eu andei pensando... acho que irei voltar pra Carlin, não irei para Venore com vocês hoje.
_ Mas porque Ahern?
_ Eu não sou de grande utilidade pra vocês. Só sou mais um pra ser salvo das garras de Ambika. É melhor eu voltar.
Por mais que Rebeld não quisesse ele não conseguia deixar de admitir que era verdade. Se ele pudesse faria o mesmo que Ahern estava fazendo, mas não podia, ele tinha uma missão, e todos os outros estavam lhe protegendo e lhe ajudando a cumpri-la, apesar dele ainda não ter certeza de qual realmente é essa missão.
_ Bom.. se é assim que quer... mas seria bem vindo como sempre foi se quisesse nos acompanhar, afinal de contas você foi meu primeiro companheiro de viagem.
_ Mas você agora tem outros, e outros bem mais úteis, admita Rebeld, desde aquele episódio na ponte dos anões em que me recusei a lhe acompanhar e seu lobo foi morto só tenho atrapalhado.
_ Isso não é verdade, não se lembra dos três ladrões antes disso? Se não fosse por você talvez teria morrido.
_ Não, não teria. Você já é um mago forte a muito tempo, eu ainda sou um aprendiz de cavaleiro. E também você já tem o mestre Donnovan pra te proteger. Eu realmente não sou necessário aqui._ fez-se uma pequena pausa_ Irei partir junto de vocês logo após o almoço.
_ Tudo bem então, mas não há nada que lhe faça nos seguir novamente?
_ Acho que esse dia não chegará.
Ambos desceram as escadas e se encontraram com os Três Grandes na cozinha, o café já estava servido e Donnovan e Garwin comiam enquanto conversavam sobre o caminho que iriam tomar pela viagem até Venore. Willa estava sentado do lado de fora da casa polindo seu cajado, e parecia realmente entretido nessa atividade monótona.
Rebeld ouvia atentamente as descrições de Donnovan sobre Venore, a cidade dos pântanos, e achava interessante a idéia de uma cidade ter sido construída sobre campos alagados, e acabou se esquecendo de Ahern.
A manhã logo acabou, a tarde almoçaram, Rebeld aproveitou o intervalo entre o café e o almoço para fabricar algumas runas de magias que poderiam ser úteis na viajem.
_ Pronto está tudo preparado para a viajem! _ dizia Garwin animado.
_ Tem certeza de que não virá conosco Ahern? _ perguntou Donnovan se virando para o discípulo.
_ Tenho mestre, voltarei para Carlin.
_ Bom, então só posso lhe desejar boa sorte e recomendar que siga pelo mesmo caminho no qual chegamos aqui.
_ Sim mestre. Mandarei noticias minhas para Venore assim que chegar a Carlin.
Acabaram seguindo pelo mesmo caminho durante todo o dia, para o sul e resolveram acampar na bifurcação da estrada de Ab’Dendriel, uma levava a Venore e opostamente a outra levava a Carlin.
_Mestre, não vejo porque acampar aqui, conheço o caminho muito bem e se caminhar durante a noite posso chegar a Carlin ainda hoje.
_ Tem certeza disso? Acho arriscado. Há discípulos da Caveira Escarlate por toda a parte.
_ Não há riscos, a lua está alta e cheia, ela iluminara meu caminho com certeza, e os discípulos estão atras de Rebeld, não tem porque me atacarem.
_ Bom então vá, nos aqui iremos dormir pois levantaremos assim que Suon apontar ao horizonte.
_ Adeus então.
E se virou penetrando a escuridão, sem ao menos olhar aos olhos de todos os outros companheiros de viagem. Nesse momento Rebeld começou a entender o quanto Ahern era seu amigo e ele nunca havia demonstrado amizade para com ele, se arrependeu de não te-lo tratado assim como ele o tratava. Como um verdadeiro amigo.
No acampamento logo todos estavam dormindo a fogueira estava baixa, e Donnovan estava de guarda, e havia prometido ficar pela noite toda, sem troca de turnos, pois estava acostumado a não dormir durante dias, e seria bom ter todos com energia máxima caso algum imprevisto ocorresse.
Ahern caminhava em passos largos em direção a Carlin, pretendia chegar lá antes de amanhecer. Agora o céu estava escuro, pois nuvens cobriram a lua cheia fazia pouco tempo, ele então usou uma magia de luz para iluminar um pouco o caminha por entre o bosque relativamente aberto pelo qual passava naquele instante.
_ Utevo Lux _ sussurrou, a luz logo começou lentamente a se emanar de seu corpo. E então fez um barulho de folhas sendo pisadas rapidamente, havia alguém seguindo-o.
sacando sua espada de fogo que fez aumentar a luz Ahern gritou.
_ Quem está aí?! Revele-se logo!
Ele já sabia que se tratava de algum Seguidor de Ambika. Mas estava confiante, não se deixaria vencer tão facilmente, não dessa vez, havia cansado de ser fraco e ter de ser salvo pelos outros, finalmente iria provar seu valor de Cavaleiro e iria se tornar um Cavaleiro de Elite assim como seu mestre.
Lentamente, entre os arbustos surge um vulto, esse vulto vestia uma capa preta e um capuz que cobria todo seu rosto, empunhava uma espada numa mão e somente isso. Andando calmamente ele adentrou o circulo de luz proveniente da magia.
Ahern suava, e empunhava sua espada e seu escudo com força e em posição de ataque. O misterioso atacou com velocidade. Ahern mal pode se defender, o impacto no escudo foi tão grande que o rachou e quebrou seu braço. Ainda gritando de dor Ahern contra-atacou com sua espada de fogo flamejando como nunca, como o adversário não tinha nenhum escudo o golpe foi certeiro fazendo com que o vulto caísse ao chão e o capuz caísse aos seus ombros revelando sua face.
_ Você...a Caveira Escarlate...
A voz sumiu, agora Ahern tinha certeza de que iria morrer, sua espada caiu de suas mão tremulas, seus olhos se fecharam, e finalmente a luz se apagou...
O sol Suon já havia nascido, os viajantes seguiam para Venore, Rebeld ainda sentia muito a falta de Ahern.
_ As viagens ficam silenciosas sem ele _ disse pra si mesmo.
De repente Donnovan que ia à frente do grupo começa a correr desesperadamente, todos os outros correm atras dele para ver o que se passa.
Mais a frente havia um corpo caído ao chão, as aranhas cercavam-no. Mas com alguns golpes de Donnovan todas foram mutiladas. Ele lentamente caiu ao chão segurou o corpo se levantou e se virou para os outros com o corpo no colo.
_ Ahern! _ e Rebeld se pôs a correr, pois não conseguia crer que a morte havia levado mais um amigo seu, olhou nitidamente para o rosto do jovem cavaleiro sem vida, no chão onde o corpo havia sido encontrado, estavam seu escudo quebrado e sua espada de fogo com uma chama ínfima, prestes a se apagar. E na grama lá estava ela, novamente gravada em sangue, a Caveira Escarlate.