Mais bizarrices de um povo que acredita que tudo estah contra eles...
WTC - A GRANDE CONSPIRAÇÃO DO SEC XXI
(Originalmente escrito por Silvio Guerrinha)
Lamento os acontecimentos de 11 de Setembro, assim como lamento que daí advenham tantas manipulações de informações,secretismo,estou cada vez mais convicto,e devido a tantas provas,que o atentado fora planeado pelos EUA,irei apresentar os resultados das minhas intensas pesquisas em sites,traduções,e revistas...
Segundo se dissera,o presidente do Egito avisou com semanas de antecedência aos EUA a possibilidade se haver um atentado.Os Eua como potência máxiam estávam muito confiantes.
Um jornal de NY publicou que : havia fortes suspeitas de um atentado com aviões,mas o Governo não sabia quando.Recentes notícias divulgadas na televisão dizem: dois terroristas que pilotaram o avião estavam vivendo na casa de um agente do FBI. Teria ele ajudado os terroristas? Pois, como é que eles passaram pelo aeroporto, com armas?
Muitos sabiam, por exemplo o Major Willie Brown,de S. Francisco,foi avisado no dia dez para cancelar o seu voo no dia 11 de Setembro.Porém,segundo diz o CRG (Centre for Research on Globalism) http://globalresearch.ca/, o Atentado ao WTC teria sido planeado durante 4 anos. Os agentes da CIA e do exército Americano têm estado em atividade no Uzbequistão nos últimos anos.
COMO FOI POSSÍVEL QUE:
Os terroristas compráram bilhetes para aviões comerciais,usando os nomes verdadeiros e não foram detectados, um deles estáva na lista dos mais procurados pelo Fbi...
Pelas 9h45 o Boeing 737 da American Airlines bateu na Torre Norte do WTCenter.
Pelas 10h04 outro avião Boeing 767 bate na Torre Sul, como foi possível ele “passear” no ar desviado da sua trajectória sem ser detectado ou interceptado? Os sistemas de vigilância falháram?
Pelas 10h40, quase uma hora depois,outro suposto avião ,boeing 757-200,bate contra o Pentágono. Como foi possível durante uma hora ? O avião foi até Midwest e deu a volta até Washington, os serviços de defesa anti-aérea e vigilância aérea do pentágono estávam cegos? E o mais interessante é que não foram encontrados destroços desse avião em redor,e ao que parece somente o «nariz» do avião teria batido no Pentágono,somente a 1ªbanda de paredes foi danificada!?
Como seria possível um avião boeing 757-200 pesando 100 toneladas,descendo apróx a 600 milhas por hora, com 13,5 meros de altura,asas com cerca de 39 metros, somente danificou a 1ªparede, e nem foram encontrados destroços? O chefe dos bombeiros nem soube responder a essa questão colocada pelos repórteres,..Vejam abaixo uma imagem,com a gravura do que seria o avião (em vermelho),e avaliem por si mesmos os estragos:
As asas teriam feitos estragos,mas somente ficou um buraquinho na 1ªparede? e os destroços? O avião teria que fazer mais estragos! Exclusivo! Uma câmera de vigilância do Pentágono detecta a explosão,mas nenhum avião! teria sido então um míssil do F-16?
Os estragos foram maiores do que os conhecidos,na verdade a estrutura interna ficou danificada naquela secção,teria que ser demolida e reconstruída, vários dossiers e computadores com arquivos secretos se perderam, um reactor nuclear (subterrâneo) no Pentágono ficou danificado e tem uma fuga...
Curiosamente no dia da colisão, 4000 funcionários judeus estávam de «folga» nesse dia, também alguns oficiais do exército foram avisados para não ir trabalhar no Pentágono,naquele dia...
Como é possível numa questão de horas,o Governo afirmar saber quem eram os autores do atentado? Se tinham desconfianças,como deixáram entrar os teroristas,que ainda por cima,tivéram aulas de pilotagem em escolas Americanas,e uns treináram na Cia?? O próprio Bin Laden foi treinado na Cia.
GRAHAM BELL
Pouca gente sabe mas, Alexander Graham Bell (1847-1922) não foi o inventor do telefone e sim o pobre imigrante italiano Antonio Meucci (1808-1889), nascido em Florença. Este fato foi oficialmente reconhecido pelo Congresso Nacional dos EUA em 15 de junho de 2002, encerrando um longo período de 113 anos de controvérsias.
Entre 1850 e 1862, Meucci construiu cerca de 30 tipos diferentes de telefones, mas não tinha dinheiro para registrar patentes dos inventos. Na época, cada patente custava algo em torno de US$ 250. Era tão pobre que em 1870, quando ficou doente, vendeu um dos primeiros protótipos dos seus "teletrofones" por míseros US$ 6.
Em 1874, Meucci mostrou alguns dos novos modelos que concebera ao vice-presidente da Western Union Telegraphs e dois anos depois foi surpreendido ao ler nos jornais sobre a grande "criação" de Bell.
Em 1887 a justiça chegou a anular a patente de Bell mas como o único documento que citava a invenção do italiano era um modesto registro em cartório datado 1871, os juízes consideraram que a anulação não poderia ser sustentada.
Meucci, que teve tudo para ser uma das maiores fortunas dos EUA, morreu pobre na cidade de Nova Iorque.
GOLPE DE 64
Brasil:
Documentos desclassificados lançam luz sobre o papel do governo americano no golpe de 1º de Abril de 1964
(Atenção Venezuela de 2004)
Editado por Peter Kornbluh
Fita áudio do presidente Johnson urgindo a tomar "todos os passos que pudermos" para apoiar a derrubada de João Goulart
O embaixador americano solicitou armamentos pré-posicionados para ajudar os golpistas; Confirmação de operações encobertas na retaguarda de demonstrações de rua, forças cívicas e grupos de resistência.
Washington D.C., 31 de Março de 2004 - "Penso que podemos adoptar todos os passos que quisermos, estarmos preparados para fazer tudo o que for preciso, disse o presidente Johnson aos seus ajudantes quanto aos preparativos para um golpe no Brasil em 31 de Março de 1964. No 40º aniversário do putsch militar, o National Security Archive divulgou hoje documentos recentemente desclassificados sobre deliberações políticas americanas e operações destinadas a derrubar o governo de Goulart em 1 de Abril de 1964. Os documentos revelam novos pormenores acerca da prontidão americana para apoiar as forças golpistas.
Os documentos do arquivo incluem uma fita áudio desclassificada de Lyndon Johnson a ser informado pelo telefone no seu rancho no Texas de como os militares brasileiros mobilizaram-se contra Goulart. "Pus todas a gente que tivesse alguma imaginação ou esperteza... [o directo da CIA John] McCone... [secretário da Defesa Robert] McNamara" para ter certeza de que o golpe ia para a frente, Johnson é ouvido a instruir o subsecretário de Estado George Ball.
Entre os documentos há telegramas Top Secret enviados pelo embaixador americano Lincoln Gordon, o qual pressionou vigorosamente Washington pelo envolvimento directo no apoio aos conspiradores golpistas conduzidos pelo chefe do Estado Maior do Exército general Humberto Castello Branco. "Se a nossa influência for utilizada a fim de ajudar a impedir um grande desastre aqui — que pode tornar o Brasil a China da década de 1960 — isto é o que tanto eu como todo os meus conselheiros senior acreditamos que o nosso apoio deveria incidir", escreveu Gordon ao Departamento de Estado, Casa Branca e responsáveis da CIA em 27 de Março de 1964.
Para assegurar o êxito do golpe, Gordon recomendou "que fossem tomadas medidas o mais breve possível para preparar a entrega clandestina de armas de origem não-americana, a serem disponibilizadas aos apoiantes de Castello Branco em São Paulo". Num telegrama a seguir, desclassificado no mês passado, Gordon sugeriu que estas armas fossem "pré-posicionadas antes do eclodir da violência" a fim de serem usadas por unidades paramilitares e "militares amigos contra militares hostis, se necessário". Para esconder o papel dos EUA, Gordon recomendava que as armas fossem entregues através de "submarino não identificado e serem desembarcadas à noite em pontos isolados do litoral do estado de São Paulo a sul de Santos".
Os telegramas de Gordon também confirmam medidas encobertas da CIA "para ajudar a fortalecer forças de resistência" no Brasil. Isto incluiu "apoio encoberto para comícios de rua pró-democracia... e encorajamento [de] sentimento democrático e anti-comunista no Congresso, nas forças armadas, entre grupos de trabalhadores e estudantes amigos, igreja e negócios". Quatro dias antes do golpe Gordon informou Washington de que "podemos pedir um modesto financiamento suplementar para outros programas de acção encoberta no futuro próximo". Ele também pediu que os EUA enviassem navios petroleiros com gasolina, gasóleo e lubrificantes (POL na sigla em inglês) para facilitar as operações logísticas dos conspiradores militares golpistas, e para instalar uma força-tarefa naval a fim de intimidar apoiantes de Goulart e ficar em posição de intervir militarmente se o combate se tornasse prolongado.
Embora seja amplamente sabido que a CIA esteve envolvida na acção encoberta contra Goulart que levou ao golpe, seus arquivos operacionais sobre a intervenção no Brasil permanecem classificados — para desgosto dos historiadores. O analista do arquivo Peter Kornbluh pediu à Agência que "levantasse o véu do segredo de um dos mais importantes episódios da intervenção americana na história da América Latina" por meio da completa desclassificação dos registos das operações da CIA no Brasil. Tanto as administrações Clinton como Bush efectuaram significativas desclassificações sobre os regimes militares no Chile e na Argentina, observou ele. "A desclassificação dos registos históricos sobre o golpe de 1964 e os regimes militares que se seguiram promoveria os interesses americanos no fortalecimento da causa da democracia e dos direitos humanos no Brasil e no resto da América Latina", afirmou Kornbluh.
Em 31 de Março, mostram os documentos, Gordon recebeu um telegrama secreto do secretário de Estado Dean Rusk declarando que a administração decidira mobilizar imediatamente uma força tarefa naval para tomar posição junto à costa brasileira, despachar petroleiros da US Navy "transportando POL" de Aruba, e montar uma ponte aérea de 110 toneladas de munições e outros equipamentos inclusive "CS agent" — um gás especial para controle de multidões. Durante uma reunião de emergência na Casa Branca em 1 de Abril, de acordo com um memorando da CIA sobre a conversação, o secretário da Defesa Robert McNamara disse ao presidente Johnson que a força tarefa já navegava e que um petroleiro da Esso com gasolina de aviação e para motores estaria em breve na vizinhança de Santos. Uma ponte aérea de munições, relatou ele, estava ser preparada em New Jersey e podia ser enviada para o Brasil dentro de 16 horas.
Tal apoio militar americano ao golpe militar demonstrou-se desnecessário. As forças de Castello Branco conseguiram derrubar Goulart muito mais depressa e com muito menos resistência armada dos que os decisores políticos americanos esperavam. Em 2 de Abril, agentes da CIA no Brasil telegrafavam a dizer que "João Goulart, o deposto presidente do Brasil, deixou Porto Alegre cerca das 13 horas locais rumo da Montevideo".
Os documentos e telegramas referem-se às forças do golpe como "a rebelião democrática". Após a tomada de poder pelo general Castello Branco, os militares governaram o Brasil até 1985.
Nota: Os documentos estão em formato PDF. Será preciso descarregar e instalar o Adobe Acrobat Reader , gratuito, para vê-los.
Ouça/Leia os documentos
1) Audio tape da Casa Branca, presidente Lyndon B. Johnson a discutir o golpe iminente com o subsecretário de Estado George Ball, 31 de Março de 1964.
Este clipe áudio está disponível em vários formatos:
Windows Media Áudio - High bandwidth (7.11 MB)
Windows Media Audio - Low bandwidth (3.57 MB)
MP3 - (4.7 MB)
Nesta fita de 5:08 minutos obtida junto à Biblioteca Lyndon Baines Johnson, o presidente Johnson é registado a falar ao telefone do seu rancho no Texas com o subsecretário de Estado George Ball e o secretário assistente para a América Latina, Thomas Mann. Ball informa Johnson acerca da situação dos movimentos militares no Brasil para derrubar o governo de João Goulart que os responsáveis americanos encaram como de esquerda estreitamente associado ao Partido Comunista Brasileiro. Johnson dá a Ball sinal verde para apoiar activamente o golpe se o reforço americano for necessário. "Penso que devemos dar todos os passos que pudermos, estarmos preparados para tudo o que for necessário fazer", ordena ele. Numa aparente referência a Goulart, Johnson declara "simplesmente não podemos aguentá-lo" ("we just can't take this one") . "Eu iria mais além e poria meu pescoço um pouco para fora" ("I'd get right on top of it and stick my neck out a little") , recomendou a Ball.
2) Departamento de Estado, Telegrama Top Secret do Rio de Janeiro, 27 de Março de 1964
O embaixador Lincoln Gordon escreveu este extenso telegrama, com cinco partes, aos mais altos responsáveis pela segurança nacional do governo americano, incluindo o director da CIA John McCone e os secretários da Defesa e de Estado, Robert McNamara e Dean Rusk. Ele proporciona uma avaliação no sentido de que o presidente Goulart está a trabalhar com o Partido Comunista Brasileiro para "tomar poder ditatorial" e urge os EUA a apoiarem as forças do general Castello Branco. Gordon recomenda "uma entrega de armas clandestina" aos apoiantes de Branco bem como um carregamento de gasolina e gasóleo para ajudar no êxito das forças do golpe e sugere que tal apoio seja complementado por acções cobertas da CIA. Ele também pressiona a administração a "preparar-se sem demora contra a contingência de necessária intervenção aberta numa segunda etapa".
3) Departamento de Estado, Telegrama Top Secret do emb. Lincoln Gordon, 29 de Março de 1964
O embaixador Gordon actualiza altos responsáveis dos EUA acerca da deterioração da situação no Brasil. Neste telegrama, desclassificado em 24/Fev/2004 pela Biblioteca Presidencial LBJ, ele reitera "múltipla" necessidade de ter um carregamento secreto de armas "pré-posicionadas antes do desencadear da violência" para serem "usadas pelas unidades paramilitares que trabalham com grupos militares democráticos" e recomenda uma declaração pública pela administração "para reassegurar o grande número de democratas no Brasil de que não somos indiferentes ao perigo de uma revolução comunista aqui".
4) CIA, telegrama da Intelligence Information sobre "Planos de conspiradores revolucionários em Minas Gerais," 30 de Março de 1964
A estação da CIA no Brasil transmitiu este relatório de campo das fontes de inteligência em Belo Horizonte que declarava brutalmente "uma revolução pelas forças anti-Goulart certamente avançará esta semana, provavelmente nos próximos poucos dias". O telegrama transmite informação sobre planos militares para "marcha em direcção ao Rio". A "revolução", previa a fonte de inteligência, "não será resolvida rapidamente e será sangrenta".
5) Departamento de Estado, Telegrama secreto para emb. Lincoln Gordon no Rio, 31 de Março de 1964
O secretário de Estado Dean Rusk envia a Gordon uma lista das decisões da Casa Branca "tomada a fim de estar em posição de prestar assistência no momento apropriado às forças anti-Goulart se for decidido que isto deva ser feito". As decisões incluem o envio de petroleiros americanos carregados com gasolina, gasóleo e lubrificantes de Aruba para Santos, Brasil, reunir 110 toneladas de munições e outros equipamentos para as forças pró-golpe, e despachar uma brigada naval incluindo um porta-aviões, vários destroyers e navios de escolta para ficarem posicionados ao longo da costa do Brasil. Várias horas depois, um segundo telegrama é enviado a emendar o número de navios e as datas em que estarão a chegar à costa brasileira.
6) CIA, Memorando secreto da conversação sobre "Reunião na Casa Branca a 1 de Abril de 1964. Assunto-Brasil," 1 de Abril de1964
Este memorando de conversação regista uma reunião de alto nível, mantida na Casa Branca, entre o presidente Johnson e os seus principais ajudantes da segurança nacional sobre o Brasil. O vice-chefe da CIA das operações no Hemisfério Ocidental, Desmond Fitzgerald registou a informação dada por Johnson e a discussão sobre o progresso do golpe. O secretário da Defesa relatou acerca dos movimentos da força tarefa naval rumo ao Brasil, e as armas e munições a serem reunidas em New Jersey para reabastecer os conspiradores golpistas se necessário.
7) CIA, Telegrama da Intelligence Information sobre "Partida de Goulart de Porto Alegre para Montevideo", 2 de Abril de 1964
A estação da CIA no Brasil relata que o deposto presidente João Goulart deixou o Brasil para o exílio no Uruguai às 13 horas de 2 de Abril. A sua partida assinala o êxito do golpe militar no Brasil.
O original encontra-se em http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/...index.htm#docs
Este documento encontra-se em http://resistir.info/ .
03/Abr/04
MORTE DE LADY DI FOI CONSPIRAÇÃO DA CIA
A Morte da Princesa Diana
Morte da Princesa Diana foi queima de arquivo
É evidente que o arguto leitor desta cibernética publicação deve ter desconfiado do acidente de automóvel que matou Lady Di na madrugada do dia 31 de agosto. Diana, 36 anos, sabia demais e era uma espécie de peso morto para seus empregadores. Seguindo inúmeras pistas acabamos por desvendar toda a trama de conspiração que envolveu a ex-Princesa de Gales, hoje candidata ao troféu pasta-de-amendoim mais famosa do planeta.
Primeiro, somos obrigados a revelar que Lady Di não é Lady Di. A Princesa Diana sempre foi, na verdade, um agente secreto da CIA com a missão de avacalhar com a realeza britânica. Aliás, no que foi extremamente bem-sucedida, pois muitos analistas da coroa prevêem o fim da monarquia na Inglaterra.
A Rainha-Mãe foi a única a perceber o monstruoso esquema de conspiração. Certa vez declarou a imprensa: "A vida ficou mais difícil agora que temos essa menina cansativa". Tudo se torna ainda mais claro, quando se sabe que a Princesa Diana concedeu uma entrevista ao jornal francês Le Monde, na qual afirmava que contaria ao mundo uma grande supresa em duas semanas. A crédula revista americana Times (não descartamos a hipótese de ela estar envolvida no complô também) sustentou que Lady Di estava grávida e que esta seria a revelação.
Nada mais falso. Nós temos certeza que Diana relataria sua condição de agente duplo, o que chocaria a imprensa da Grã-Bretanha e colocaria a CIA em maus lençóis. É claro que o governo americano não poderia deixar que tal deslize se tornasse público. Note, atento leitor, que dentre os papparazzi, inicialmente considerados como os causadores da tragédia, havia seis franceses e um marroquino. Os nascidos na França deram entrevistas, tornaram-se, mesmo que involuntariamente, pessoas públicas. Contudo, e o marroquino? Ele simplesmente sumiu. Não temos dúvida que se tratava de um assassino profissional encarregado de dar um fim no caso Diana.
Aceitando essa idéia, fica fácil de perceber por que o motorista do carro, Henri Paul, cometeu o desatino de descer uma curva a mais de 150 Km/h. Paul, que há 10 anos servia a família do cafajeste internacional e namorado de Diana, Dodi Al-Fayed, recebeu um diploma de direção defensiva da fábrica Mercedes-Benz. Ora, é óbvio que um motorista experiente não cometeria a loucura que ele fez a não ser que corresse risco de vida.
o motorista praticando o halterocopismo
Mais ainda. Um filme gravado no hotel Ritz, de propriedade do pai de Dodi, Mohamed Al-Fayed, mostra Henri Paul caminhando normalmente. Ora, se realmente ele tivesse bebido toda a quantidade de goró (1,87 grama de álcool no sangue ou o equivalente a duas garrafas de vinho) que a imprensa divulgou certamente ele não conseguiria chegar ao carro. Ou melhor, chegaria. Mas ia acabar perguntando: "Qual dos seis eu dirijo, patrão?".
Embora seja uma especulação, acreditamos que Lady Di tenha revelado toda a verdade para o seu namorado. Al-fayed, que não pagava imposto de renda e devia 100 mil dólares ao American Express, também estava com a cabeça a prêmio. No dia em que foram assassinados usaram três carros para saírem do hotel. Tudo isso para despitar não a imprensa, mas sim o marroquino, que habilmente se disfarçou de fotógrafo para ficar mais perto de Diana.
Porém, o complô é muito maior. A revista Veja pergunta por que a ambulância levou quarenta minutos para percorrer uma distância de cinco quilômetros até o hospital? E por que os médicos que socorrem Diana não pediram um helicóptero de resgate? É fácil perceber que a Princesa de Gales estava marcada para morrer. O mais incrível é que a única pessoa a sobreviver ao acidente o guarda-costa, Trevor Rees Jones, perdeu no acidente, o lábio inferior, 2/3 da língua e fraturou em diversos pontos o maxilar. Ou seja, eles queriam a todo custo que Rees Jones não abrisse a boca. Sabiamente, o segurança alegou uma conveniente amnésia.
Apesar de ter sido eliminada, Lady Di foi uma das melhores agentes que a Cia teve. Diana só estudou até os 16 anos e era filha de uma família de nobres falidos. Seu avô, o Visconde de Althorp até que deixou alguns bens, mas as gerações seguintes se encarregaram de dilapidar todo o patrimônio. Portanto, o que pode fazer uma mulher sem nenhuma cultura, que não sabe fazer nada em uma Londres sempre chuvosa? Claro, arranjar um bom partido ou ser agente secreto. A futura princesa não teve como recusar e acabou aceitando a vultosa proposta de dinheiro oferecida pela Cia.
A partir daí foi só cercar o Pato, digo, o Príncipe Charles. Charles, que na verdade nunca quis saber de mulher, tanto que se apaixonou por um travesti chamado Camila Parker-Bowles, acabou casando com Diana para que a rainha-mãe não o incomodasse mais com recados do tipo: " Charles, meu querido pára de levar todos os soldados da guarda do Palácio de Buckinham para as suas orgias particulares. Alguém tem de ficar protegendo o Palácio, pô." Inclusive, a fita que desmoralizou Charles, o homem-tampax, foi um idéia de Diana. Ela revelou o caso à imprensa, embora não tenha dito que o Príncipe preferia ser enrabado pelo Tampax e... Bom, deixa pra lá.
Diana, como revelou um jornal italiano, era um verdadeiro vulcão sexual, treinada em manuais eróticos japoneses, mas não conseguiu nada com Charles. Aproveitou, entretanto, a oportunidade para se dedicar à assistência social. Primeiro assistiu um guarda-costas do Palácio, depois assistiu um militar, depois assistiu um jogador de rugby e assim por diante. Tanto que os filhos do casal real, William e Henry, não têm nada a ver (basta uma foto para se comprovar isso) com Charles. Bastaria um exame de DNA para provar que o provável futuro rei da Inglaterra, o Príncipe William, não passa de um bastardo.
não há o que duvidar
Justiça seja feita, Lady Di jamais perdeu uma oportunidade para destruir a monarquia. Chegou a chamar a Família Real de "Firma" e o Príncipe Charles de "abobado" em uma entrevista. Realmente, ela era uma agente completa. Infelizmente como todos sabem o serviço secreto não tem plano de aposentadoria.
Considerações Finais
Se o internauta até o momento não acreditou na existência de uma conspiração movida pela Cia para desestabilizar regimes monárquicos, queremos lembrar que Mônaco também teve a sua Princesa. Seu nome: Grace Kelly. A atriz americana também era, evidentemente, uma agente da Cia. Kelly começou a se dedicar a espionagem depois de atuar em filmes de Hitchcok. Tudo ia bem para a Princesa Kelly até o dia em que ela resolveu revelar ao mundo toda a verdade sobre o seu casamento. A Cia não podia deixar que isso acontecesse. A agente Grace Kelly teria que sofrer um acidente fatal. Em 14 de setembro de 1982, o carro que ela dirigia, um Land Rover, perdeu o controle em uma curva e... Mais uma vez a Cia manteve a sua conspiração em segredo.
